
Joe Biden: O destino é a política @Model.HTag>
Os EUA têm um novo presidente. O que muda a partir de agora para os americanos, mas também para o mundo, agora que o democrata Joe Biden substituiu na Casa Branca o republicano Donald Trump.
Os EUA têm um novo presidente. O que muda a partir de agora para os americanos, mas também para o mundo, agora que o democrata Joe Biden substituiu na Casa Branca o republicano Donald Trump.
Datas, números, tradições e episódios do que começou por ser um momento de simplicidade, um juramento singelo – e se tornou uma festa que pode incluir mais de 100 bailes.
O ainda presidente dos EUA incitou apoiantes a marcharem até ao Capitólio durante a votação que iria certificar a vitória de Biden nas eleições. Cinco pessoas morreram durante a invasão em Washington D.C.
Vice-presidente Mike Pence e a maioria dos principais membros do executivo ponderaram invocar a 25ª emenda à Constituição e afastar o presidente. Leia as análises de Eduardo Dâmaso e Nuno Tiago Pinto.
Autoridades usaram gás lacrimogéneo para dispersar dezenas de manifestantes que acabaram por entrar no Capitólio, invadindo a Câmara de Representantes e o Senado.
"Nunca iremos desistir. Nunca iremos ceder", disse Trump durante um comício perante milhares de manifestantes no dia em que o Congresso ratifica o resultado do Colégio Eleitoral.
Em novembro, os norte-americanos do estado de Geórgia deram a vitória a Biden. Agora, têm duas novas eleições para escolher o seu representantes no Senado. Basta a vitória de um candidato republicano para dificultar a vida do presidente eleito dos EUA.
Esqueça Biden e Trump por momentos. Há milhares de outros postos em jogo no dia 3, mais os referendos e as propostas locais. Há boletins de voto de várias páginas, dezenas de cruzes a pôr e os americanos têm de se orientar neste caos democrático.
Resultados das eleições desta terça-feira, dia 3 de novembro, podem demorar. Contestação dos resultados não é cenário improvável e a confirmação de um vencedor pode arrastar-se até à data da tomada de posse.
Na urna, os eleitores não vão optar apenas entre Trump ou Biden. Desde autoridade locais e mudanças na lei e a referendos variados (e alguns exóticos), há muito a decidir. Há boletins de votos de páginas, com dezenas de escolhas.
A líder da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos diz não haver espaço no Congresso norte-americano para "homenagear homens que personificam o fanatismo violento e o racismo grotesco".
Os legisladores democratas estão a preparar propostas de estratégia nacional para testes de contaminação, que serão apresentados nos próximos dias.
Depois de duas semanas de discussão à volta dos dois artigos pelo qual o presidente norte-americano era acusado, maioria republicana absolveu Trump dos crimes de abuso de poder e obstrução ao Congresso. Apenas um senador republicano, Mitt Romney, votou a favor da acusação de abuso de poder.
Os dois momentos entre o presidente dos EUA e a presidente da Câmara de Representantes marcaram o discurso aos norte-americanos do líder da Casa Branca.
O sistema vigora há várias décadas, mas são muitos os políticos do Partido Democrata que começam a manifestar-se contra a maneira como são escolhidos os candidatos presidenciais, principalmente no que refere às questões financeiras que são exigidas às candidaturas.
O novo acordo comercial substitui o Acordo de Livre Mercado da América do Norte, que tinha sido estabelecido em 1994 entre os EUA e os seus dois principais mercados de exportação.