
Candidatura ao ensino superior. E se corre mal?
Concurso de acesso ao ensino superior pode causar ansiedade nos jovens. Contudo, há alguns conselhos que podem seguir.
Concurso de acesso ao ensino superior pode causar ansiedade nos jovens. Contudo, há alguns conselhos que podem seguir.
Têm entre 1 e 8 anos mas já fazem sucesso nas redes sociais. Quem lhes gere as contas são as mães. Psicólogos alertam para o perigo da exposição das crianças.
Além de poder ter repercussões na vida da criança no futuro (ou até no presente), psicólogos lembram que há riscos associados à partilha das fotografias de menores nas redes sociais.
A SÁBADO falou com os psicólogos João Nuno Faria e Bárbara Ramos Dias sobre o fenómeno dos desafios nas redes sociais e tentou perceber o que leva os jovens a cumprirem-nos, mesmo que ponham a sua vida em risco.
Cortam uma ponta, acendem a outra e tossem. É a nova transgressão de alguns pré-adolescentes. Copiam a experiência das redes sociais – e os pais nem imaginam.
Político, pensador e professor, Adriano Moreira morreu no domingo, com 100 anos, e a SÁBADO preparou-lhe um dossiê especial com 100 histórias. E ainda: entrevistas com o repórter de guerra John Sweeney (ao telefone da frente de batalha na Ucrânia) e com a cantora Teresa Salgueiro; e a bizarra moda de fumar cotonetes.
O desafio da especialista parental Magda Gomes Dias não podia ser mais apelativo – parece que este é o tempo necessário para alterar para sempre um comportamento. Se resultou comigo? Nem por isso, pelo menos não a 100%. Mas talvez um dia lá chegue.
As aulas do 1º e 2º ciclo começam esta semana com pais concentrados nos estudos dos filhos e crianças com vontade de brincar. “É preciso dar liberdade com responsabilidade”, diz a psicóloga Bárbara Ramos Dias.
Prega que "as mulheres de 19 anos são mais atraentes porque passaram por menos pila" e que um homem trair "é exercício". Chega a rapazes dos 10 aos 29. A nova celebridade do Tik Tok preocupa psicólogos ouvidos pela SÁBADO.
As neuras, envolverem-se em sarilhos, preferirem os amigos à família e um dia vestirem-se de betos e no seguinte de góticos, têm uma razão. Tem tudo a ver com o que se passa dentro da cabeça deles.
Equipa de preparação de políticas de saúde preventiva dos EUA aconselha a rastreios para a ansiedade aos 8 anos e para a depressão aos 12. “Não concordo com os rastreios a todas as crianças porque não sei se há mais vantagens do que desvantagens,” diz, à SÁBADO, a psicóloga Isabel Trindade.
Discussões, alterações de humor, isolamento e falta de comunicação. O cenário é comum a muitos pais e educadores, mas a psicóloga Bárbara Ramos Dias poderá explicar as motivações e esclarecer dúvidas.
Estar 24 horas confinados e a trabalhar em casa levou muitos casais a acabar com o casamento. Para os que já estavam em crise, foi a gota de água. Por cada 100 casamentos, há 91,5 divórcios.
Testar, distanciamento social, máscara e arejar os locais. Essencial é debater as regras do convívio com a família e procurar ter “afetos com segurança”.
Dormir com animais reduz o stress, mas há regras. Não deve ter mais do que um consigo, tem de estar desparasitado e se miar ou ladrar tem de sair do quarto.
Há cada vez mais apps de controlo parental. A lógica é a segurança, mas a fronteira entre proteger e invadir a privacidade é ténue – só se justifica quando há sinais de alarme.