
Médicos de Lisboa investigados por falsificarem presenças @Model.HTag>
Inquérito começou em 2019, depois da denúncia de outro médico. Continuam todos em funções e podem manter-se até à conclusão do processo.
Inquérito começou em 2019, depois da denúncia de outro médico. Continuam todos em funções e podem manter-se até à conclusão do processo.
O antigo presidente do clube confirmou ainda ter tido uma relação difícil com Rui Costa.
O processo BES/GES conta com 30 arguidos (23 pessoas e sete empresas), num total de 361 crimes.
O português Rui de Sousa e a ucraniana Alina Kozak criaram vários grupos no Facebook onde publicavam fotografias de animais que alegadamente precisavam de ser resgatados da guerra e pediam donativos.
Casal conheceu-se no Facebook e Tribunal do Porto deu como provado que a mulher se aproveitou da relação apenas para receber dinheiro
Grupo enviava mensagens e emails a vítimas como se fossem o seu banco. Depois de carregarem no link, vítimas eram contactadas por telefone por um susposto funcionário do banco que validava as transferências ilícitas.
Investigação decorria há cerca de dois anos.
A Investigação SÁBADO relata ainda o caso que envolve o autarca do Alandroal e 80 avenças a amigos e candidatos do PS.
Em causa está a deputada Cláudia Patrícia Dantas, eleita deputada pelo PSD.
O processo, com 120 arguidos, "devia ter sido repartido desde o início", diz Artur Marques. Já estão agendadas cerca de 90 sessões para o caso, até janeiro de 2023.
Sonhou ser da elite antiga que cedo o esnobou em Lisboa: estudou, trabalhou e (quase) conseguiu. Já rico no Portugal dos anos 90, subiu de patamar com o BPP, o banco com que caiu. Morreu enforcado numa cadeia sul-africana, a dias de fazer 70 anos. Os bens com que afirmara o seu estatuto servirão agora para pagar indemnizações.
O ex-banqueiro do BPP foi encontrado morto dentro da cela na prisão de Westville, na África do Sul.
O antigo banqueiro do BPP tinha sido condenado por burla qualificada. Foi encontrado morto na prisão.
O empresário português acusado de defraudar o sistema financeiro português em mil milhões de euros alega ter sido enganado e usado como bode expiatório pelos bancos.
Maria de Jesus Rendeiro vê assim prolongada a medida de coação aplicada em novembro de 2021, por suspeitas de crime de descaminho de obras de arte da coleção do seu marido, das quais era fiel depositária.
A organização criminosa existia desde 2019 e dedicava-se à prática de burlas qualificadas, designadas por “cartas da Nigéria”.