
Tancos: Canceladas sessões após advogado ter testado positivo à covid-19 @Model.HTag>
Tribunal de Santarém accionou o Plano de Contingência e desinfetou a sala. Advogado compareceu em tribunal pela última vez a 5 de janeiro.
Tribunal de Santarém accionou o Plano de Contingência e desinfetou a sala. Advogado compareceu em tribunal pela última vez a 5 de janeiro.
O furto nas instalações militares provocou várias ondas de choque, colocou a descoberto fragilidades da segurança dos paióis e afetou gravemente a imagem da Polícia Judiciária Militar.
Arguido do processo do roubo de armas em Tancos recorreu das medidas de coação. Tribunal acabou por ceder na proibição de contactar com todos os militares, mantém-se a proibição de contacto com militares da Polícia Judiciária Militar. Acesso à internet também passa a ser permitido.
Paulino confessou ser o autor do furto das armas em Tancos. Advogado de defesa Melo Alves reconheceu que iniciativa foi do cliente.
O arguido João Paulino foi ouvido em tribunal e descreveu como ele e dois arguidos assaltaram dois paióis de Tancos.
O Presidente da República reiterou a mensagem de que se deve "apurar tudo de alto abaixo, doa a quem doer" neste processo.
Os arguidos entraram em contradição, naquele que foi o primeiro incidente processual, levantado logo no primeiro dia de julgamento.
Antigo ministro da Defesa é pronunciado por denegação de justiça e prevaricação, favorecimento pessoal praticado por funcionário, abuso de poder e denegação de justiça. Defesa diz que a "acusação construiu uma história imaginando a conduta do ex-ministro".
O mandatário do ex-porta-voz da Polícia Judiciária Militar, Ricardo Sá Fernandes, justifica arrolar o Presidente da República como testemunha devido a uma conversa "em que participou o coronel Luís Vieira", ex-diretor da PJM, e em que esteve presente Marcelo.
Entre os 23 arguidos está o ex-ministro da Defesa Azeredo Lopes, o ex-diretor da Polícia Judiciária Militar Luís Vieira, o ex-porta-voz da PJM Vasco Brazão e elementos da GNR de Loulé.
O caso de Tancos conta com 23 arguidos, uns acusados do furto das armas, em junho de 2017, e outros de terem participado na encenação que envolveu a recuperação das mesmas na Chamusca, quatro meses depois.
O ex-fuzileiro, principal arguido no caso de Tancos, entregou milhares de munições e as granadas que faltavam recuperar do material furtado dos paióis em 2017.
Pedido do ex-fuzileiro João Paulino foi autorizado pelo coletivo do tribunal de Santarém e pelo Ministério Público.
O processo tem 23 acusados, incluindo o ex-ministro da Defesa, o ex-diretor nacional da PJM Luís Vieira, o ex-porta-voz da PJM Vasco Brazão e o ex-fuzileiro João Paulino.
Todos os arguidos no caso de Tancos vão a julgamento. O antigo ministro da Defesa vai ser julgado por quatro crimes.
Entre os 23 arguidos do processo, encontra-se o ex-ministro da Defesa Azeredo Lopes.