
Covid-19: Polícia alemã dispersa protesto em Berlim contra restrições @Model.HTag>
Cerca de 20.000 pessoas protestavam junto da Porta de Brandemburgo, em Berlim, numa manifestação proibida pelo município, mas autorizada por um tribunal.
Cerca de 20.000 pessoas protestavam junto da Porta de Brandemburgo, em Berlim, numa manifestação proibida pelo município, mas autorizada por um tribunal.
As autoridades alemãs decidiram terminar com a concentração porque os cerca de 20.000 participantes não estavam a cumprir as regras da distância física, nem estavam a usar máscara.
Ministério do Interior diz que "o extremismo de direita e o antissemitismo também não têm lugar na Internet". Foram realizadas buscas na Renânia do Norte-Vestfália, Saxónia, Brandemburgo e Baixa Saxónia.
Para minimizar o risco de contágio, os manifestantes, munidos com máscaras faciais, formaram um cordão humano com nove quilómetros de extensão, das Portas de Brandemburgo até Neukölln, ligado por fitas, evitando o contacto entre as mãos.
Desde o início da crise do coronavírus, registou-se um aumento da "normalização" do racismo e do antissemitismo na Alemanha.
As buscas visam “pessoas de origem chechena” ligadas a “grupos islâmicos”, segundo o procurador-geral de Berlim. As operações estão a decorrer em Berlim, mas também nos estados de Brandemburgo, Turíngia e Renânia do Norte-Vestfália.
A Porta de Brandemburgo, em Berlim, foi o local escolhido para as celebrações oficiais da queda do Muro de Berlim.
Conselho da cidade responde, desta forma, ao movimento de extrema-direita e anti-Islão Pegida, assumindo que tem "um problema sério".
Estados de Brandemburgo e Saxónia vão este domingo a eleições com forte inclinação para a direita populista. Partido AfD lidera intenção de voto.
A maior festa de Passagem de Ano, junto à Porta de Brandemburgo, Berlim, estará preparada para assistir mulheres violadas
Adolescente sírio foi detido na região onde Angela Merkel cresceu.
Inaugura no sábado, 1 de Abril, a terceira exposição individual do alemão André Butzer
Vigilância foi reforçada com milhares de polícias nas principais cidades.
Manifestantes contestam ainda as atitudes racistas e sexistas do republicano.
Dupla portuguesa ficou atrás de duas equipas da Hungria
O húngaro Marton Kover sagrou-se campeão da Europa, seguido do espanhol Manuel Antonio Campos