As autoridades sanitárias também contabilizaram mais 308 mortes atribuídas ao novo coronavírus, passando o total de óbitos para 40.769.
Medidas ficam em vigor a partir de 23 de novembro, mas dados de infeções demonstram que a mobilidade internacional significou apenas 0,08% da importação de casos de Covid-19.
Deram entrada nos hospitais com a doença nas últimas 24 horas 2.204 pessoas.
A partir de 23 de novembro, passageiros de voos provenientes de Portugal vão ter de apresentar um teste à Covid-19 negativo à chegada a um aeroporto em Espanha. Região dos Açores é exceção.
Espanha entrou às 0h00 de domingo na chamada "nova normalidade", com o fim dos entraves à deslocação de pessoas em todo o território e a abertura das fronteiras com os países europeus (Schengen) com a exceção de Portugal, a pedido de Lisboa.
Os trabalhadores transfronteiriços, os dos transportes e suas tripulações, bem como os profissionais de saúde que vão exercer a sua atividade laboral, ficam isentos desta medida.
A cadeia de supermercados assinou um acordo para introduzir medidas que facilitem a conciliação entre a vida familiar e profissional dos trabalhadores em Espanha.
O Banco de Espanha acusa o banco catalão, dono do BPI, de ter violado três regras no mercado hipotecário, nomeadamente por ter excedido o limite estabelecido para as comissões de amortização de hipotecas.
Concepción Pascual assume responsabilidade por decisão contestada pelo próprio governo.
Após a publicação do decreto real que autoriza o procedimento, familiares afirmam que irão esgotar "todos os meios legais" para decidir o destino dos restos mortais de Franco.
A moção recebeu 180 votos "sim", 169 votos contra, tendo sido ainda registada uma abstenção
O diário oficial espanhol publicou hoje o decreto real que destitui o presidente do governo da Catalunha. As funções de Carles Puigemont serão acumuladas pela vice-presidente do governo espanhol, Soraya Sáenz de Santamaria.
Aplicação do decreto 155 será debatido esta sexta-feira.
Parlamento catalão reúne-se quinta-feira para decidir resposta à aplicação do artigo 155.
A ordem que coloca as finanças da região nas mãos do Governo central deverá ser publicada amanhã. Além de Madrid passar a gerir directamente as transferências, as verbas próprias da Catalunha só podem ser usadas com garantia de que não viabilizarão o referendo independentista.
Boletim Oficial do Estado espanhol quer impedir o financiamento do referendo marcado para 1 de Outubro. "Não seremos intimidados", afirmou o presidente do executivo catalão, Carles Puigdemont
