
Libertados 344 estudantes feitos reféns pelo Boko Haram em ataque no noroeste da Nigéria @Model.HTag>
O Boko Haram já assassinou mais de 27 mil civis e levou cerca de dois milhões de pessoas a fugirem de suas casas.
O Boko Haram já assassinou mais de 27 mil civis e levou cerca de dois milhões de pessoas a fugirem de suas casas.
"Sou Abubakar Shekau e os nossos irmãos organizaram o rapto em Katsina", anunciou o líder, também responsável pelo o rapto de 276 raparigas, em Chibok, em 2014.
"Algumas vítimas foram mortas ou feridas a balas, outras foram carbonizadas dentro das cabanas, ficando totalmente consumidas pelas chamas", informam autoridades.
É no mínimo insensato, para não utilizar outro adjetivo menos agradável, afirmar, como Eduardo Cabrita o fez – ademais de maneira tão veemente – que não existe nenhuma rede de migração ilegal a operar para o Algarve.
"Na véspera da morte destas 44 pessoas, um misterioso fumo invadiu a cela, pelas seis da tarde, e todos os prisioneiros começaram a tossir, tendo morrido 44 dos 58", denunciou o presidente da Liga.
Os jihadistas do Grupo Islâmico da África Ocidental atacaram a aldeia de Felo. Chefe da aldeia descreveu ataque como uma represália pela morte de combatentes jihadis mortos pelas milícias locais de autodefesa, que protegem o gado da aldeia contra roubos.
Em novembro de 2018 havia quatro vezes mais jihadistas do que após o 11 de setembro de 2001. O número de grupos terroristas também disparou. Há 18 anos o mundo mudou. Mas mudou muito mais nos anos que se seguiram
O Papa chega na próxima semana a uma África que enfrenta várias crises, como doenças infeciosas, guerras civis, ataques por milícias e grupos 'jihadistas' armados e efeitos das alterações climáticas.
O grupo alcançou maior reconhecimento internacional em 2014, com o rapto de 276 raparigas de escolas na cidade de Chibok. Observadores estimam mais de 70 mil mortos como consequência direta dos conflitos.
O pontífice lembrou um "calvário" de perseguição aos cristãos, que em 2018 levou à morte de 40 religiosos.
Um total de 245 milhões de cristãos - católicos, ortodoxos, protestantes, batistas, evangélicos, pentecostais, cristãos expatriados, convertidos - são perseguidos, revelou uma organização não-governamental.
O diretor-geral da Organização Internacional das Migrações (OIM), António Vitorino, alerta, numa entrevista à Lusa, para os sinais que têm vindo a surgir e que podem desencadear no futuro novas e grandes crises migratórias.
Estado Islâmico na África Ocidental mataram pelo menos 44 soldados em ataques a três bases militares no fim-de-semana.
"Todos os 79 estudantes foram libertados", disse a ministra dos Camarões, que não especificou as condições sob as quais esta libertação foi conseguida.
Três trabalhadoras humanitárias nigerianas tinham sido raptadas em março num ataque que visava a aldeia de Rann.
No novo relatório sobre o estado dos campos de deslocados para vítimas do Boko Haram, a organização acusa tropas nigerianas de violarem as mulheres que prometeram salvar do grupo terrorista.