Atualmente encontram-se 34 doentes internados no polo do Porto e 10 doentes no polo de Lisboa do HFAR.
O ministro do Ambiente e da Ação Climática indicou que a obra tem um custo previsto de cerca de 250 milhões de euros e um prazo de execução de cinco anos.
Quase 86% das camas de enfermaria para covid-19 também estão ocupadas, mas há "margem de progressão", assinala Luís Pico, presidente da ARSLVT.
Para o presidente da Associação Portuguesa dos Administradores Hospitalares, é necessário encontrar "soluções de sistema", seja com o setor social, seja com o setor privado, para manter a assistência a doentes Covid-19.
A diretora-geral de Saúde anunciou que as equipas de saúde pública estão a ser reforçadas com alunos das escolas de enfermagem, em regime de estágio. Ocupação de camas em hospitais está a 70%.
Hospital Beatriz Ângelo, em Loures, e Amadora-Sintra estão com elevada ocupação.
Presidente da ARS de Lisboa e Vale do Tejo explicou que há 13 hospitais com capacidade para tratar doentes com Covid-19, existindo 6.339 camas que podem ser alocadas.
Presidente da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo garantiu que capacidade dos hospitais está longe de ser atingida.
Esta quinta-feira, registou-se o segundo maior número de novos casos desde abril. ARSLVT antecipa dias mais complicados para a semana.
Cobravam a promessa republicana de igualdade, escreviam livros infantis, distribuíam panfletos a favor da amamentação – e cuidavam da imagem.
Ordem receia que "o ensino somente em instituições de saúde privadas" seja "insuficiente" e que "não assegure o contacto dos estudantes com" patologias.
Entre as seis unidades hospitalares da região que receberam mais pessoas para internamento, a ministra destacou a "grande pressão" sofrida pelo Hospital Beatriz Ângelo.
A unidade hospitalar que serve Loures e Odivelas estava "na linha vermelha" de ocupação. O hospital, que está a receber pacientes de covid-19, tem mais de 50 doentes internados.
Unidade de saúde dispõe de 58 camas para tratamento de doentes infetados pelo novo coronavírus.
Autoridades policiais revelaram que a menina esteve sozinha há várias horas e sem acesso a alimentação, explicando que a "situação é prática recorrente por parte da suspeita".
Faz agora um ano que Mónica Batalha achou que ia perder o seu filho mais velho. Estava doente e não se percebia o que era. Depois de passar por três hospitais, o diagnóstico foi concretizado.
