
Reino Unido 'perdeu' 55 mil milhões de euros em notas @Model.HTag>
Notas não são rastreáveis, mas não estão a ser usadas em lojas ou outras compras.
Notas não são rastreáveis, mas não estão a ser usadas em lojas ou outras compras.
Demissão surge devido a divergências profundas entre Morneau e o primeiro-ministro sobre como reanimar a economia do país sem pôr em risco as finanças públicas.
O gestor português vai cumprir 10 anos à frente do maior banco de retalho britânico.
Ainda assim, no relatório trimestral, o Banco de Inglaterra prevê uma "forte" recuperação em 2021 com uma projeção de 15%.
Presidente executivo da Caixa Geral de Depósitos defende que os bancos têm de ser inovadores, mas também resilientes perante uma indústria em transformação.
As notas da semana de Marques Mendes no seu comentário na SIC. O comentador fala sobre a tragédia em Moçambique; Rui Pinto; Passes sociais no Grande Porto; Lei de Bases da Saúde e Os casos de Mesquita Nunes e mulher de Pedro Nuno Santos
Instituto alemão calculou que um Brexit sem acordo terá um impacto negativo em todos os restantes 27 Estados membros da UE, sobretudo Alemanha e França.
Esta quinta-feira conheceremos os resultados de 2018 da REN e da Sonae. Entre as 18 cotadas do índice de referência da bolsa nacional, ficam apenas a faltar os números da Ibersol.
Os desenvolvimentos em torno do Brexit continuarão a centrar as atenções dos investidores, esta semana. Em destaque estará também a reunião da Reserva Federal dos Estados Unidos.
Depois de vários bancos centrais e reguladores financeiros terem emitido alertas sobre os riscos dos empréstimos alavancados, o Conselho de Estabilidade Financeira vai lançar uma análise aprofundada aos CLOs, que estão a soar os alarmes e a trazer à memória a crise de 2008.
O banco central do Reino Unido vai garantir empréstimos em euros aos bancos britânicos para atenuar os riscos decorrentes do Brexit.
Esta terça-feira as conversações comerciais entre Washington e Pequim vão continuar a centrar as atenções dos investidores, que já acusam algum cansaço devido à falta de pormenores sobre um potencial acordo entre as duas maiores economias mundiais.
Libra recuou após Theresa May ver a sua declaração chumbada no Parlamento; Vendas a retalho nos EUA afundam 1.2%; Crude volta a testar a zona de resistência dos $55.40; Ouro em máximos de duas semanas após dados fracos no retalho.
As bolsas europeias registaram a primeira desvalorização semanal deste ano. A pressionar esteve o facto de o presidente dos EUA, Donald Trump, ter afirmado que não planeia reunir-se com o seu homólogo chinês antes de 1 de março, pelo que os investidores temem que as duas maiores economias do mundo não consigam conciliar-se a tempo de evitarem novas tarifas aduaneiras de parte a parte.
A polémica relacionada com extorsão e chantagem de que Jeff Bezos estará a ser alvo por parte de um jornal apoiante de Donald Trump está a pressionar a Amazon.
O corte de previsões económicas da Comissão Europeia assustou ainda mais os investidores sobre o abrandamento da economia global. As obrigações alemãs voltaram a ser o refúgio preferido.