EFACEC: a tragédia para os contribuintes, em cinco atos
Bruno Faria Lopes

EFACEC: a tragédia para os contribuintes, em cinco atos

A história que levou o erário público a empenhar 360 milhões de euros na EFACEC não começa na nacionalização decidida em 2020. Envolve a família Mello, a banca, uma “princesa” angolana – e a típica gestão no Estado.

Quem é Lacerda Machado, o melhor amigo de Costa detido?
Alexandre R. Malhado

Quem é Lacerda Machado, o melhor amigo de Costa detido?

O advogado detido esta terça-feira, 7, no âmbito da investigação aos negócios do hidrogénio e do lítio é padrinho de casamento de António Costa e o trunfo do primeiro-ministro nas negociações difíceis.

Quem ganha como António Costa?
Margarida Davim

Quem ganha como António Costa?

Marcelo criticou a “complexa e casuística grelha remuneratória” que permite receber o mesmo ou mais que o primeiro-ministro – que deveria ser o topo. Quem são, afinal os mais bem pagos?

António Horta Osório, de banqueiro a conselheiro dos poderosos
Ana Taborda

António Horta Osório, de banqueiro a conselheiro dos poderosos

Trabalha 12 horas diárias, para deixar a sexta livre. A sua rotina inclui ginásio, ténis, corrida e jejum intermitente. Divide-se entre Lisboa o estrangeiro, em contactos com bancos e fundos internacionais. AHO, como é conhecido lá fora - ou "Torquemada", como o alcunharam no Credit Suisse - é agora o consultor da José de Mello, da Bial e da Impresa. Nos bastidores da finança, há quem garanta que terá um papel crucial por desempenhar em Portugal.

Da delegação da responsabilidade política

Não é Sérgio Figueiredo quem tem obrigações de defesa do interesse público, quem foi eleito deputado da nação, quem responde perante o parlamento e quem está sujeito ao código de conduta do governo e às regras de contratação pública. É Fernando Medina, Ministro das Finanças.

Efacec: Governo aprova venda à DST

Efacec: Governo aprova venda à DST

A operação, precisou João Nuno Mendes, envolverá uma pré-capitalização a ser realizada pela Parpública e financiamento por parte do Banco de Fomento, o que, referiu, "permitirá ao Estado português reaver um conjunto de garantias de Estado que tinham sido prestadas ao longo destes dois anos a financiamentos bancários concedidos à Efacec" e que são na ordem dos 115 milhões de euros.

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