Online já não basta, é preciso inovar @Model.HTag>
A banca de retalho e de investimento entrou na rota da transformação digital e assume que este caminho conduzirá à prosperidade do negócio e à satisfação dos clientes e investidores no futuro.
A banca de retalho e de investimento entrou na rota da transformação digital e assume que este caminho conduzirá à prosperidade do negócio e à satisfação dos clientes e investidores no futuro.
Os bancos portugueses estão a atravessar uma fase de renovação como tantos outros sectores. A era digital está a semear conceitos e oportunidades, mas há contextos institucionalizados que têm obrigatoriamente de evoluir para que se possam colher todos os benefícios da digitalização.
Garantir a segurança interna das redes e vigiar todas as portas não é uma tarefa fácil quando as operações provêm de múltiplas portas ordenantes, contudo uma estratégia de "governance" bem estruturada pode ajudar bastante.
Menos custos, mais comodidade e rapidez são trunfos que a DEGIRO sabe que são favoráveis à propagação da actividade financeira para lá do núcleo duro profissional. Os clientes particulares estão a descobrir este mundo das transacções online e a tendência aponta para o crescimento.
A tendência para a concentração da banca aumenta o espaço para propostas de nicho, como a que o Banco Carregosa apresenta aos clientes.
Os "millennials" estão na vanguarda da adopção dos serviços bancários online e pedem mais ao sector. Os pagamentos digitais estão entre os serviços mais apreciados e os investimentos começam a valer mais do que os simples depósitos.
As "fintech" estão aí e trazem uma realidade de inovação sem precedentes que está a pressionar a evolução do sector financeiro. Mas têm de estar dentro da lei.
A videoconferência e a biometria são os recursos tecnológicos colocados em cima da mesa pelo Banco de Portugal para rever o processo de abertura de conta, mas os estágios diferentes de inovação dos bancos ainda não permitem vislumbrar a uniformização.