João Pedro George analisa os autores publicados pela Tinta-da-China que escrevem para o suplemento cultural do Público e as críticas feitas a esses mesmos livros. Terceira parte de um extenso ensaio.
João Pedro George percorre o catálogo da editora e a posição privilegiada de Pedro Mexia no circuito intelectual nacional. Segunda parte de um extenso ensaio.
Grupo de teatro a que pertencia Bruno Candé pede que a sua memória seja tratada com "dignidade" e que haja uma discussão pública do racismo.
Editora Tinta-da-China diz que livro não vai estar na Festa do Avante porque o partido considera que pode "incomodar os amigos do MPLA".
A APEL enviou um "extenso abaixo-assinado contra a existência de voluntários na Feira do Livro", informando que não vai voltar a recorrer a colaboradores desta natureza.
Mamadou Ba, dirigente da SOS Racismo, lamenta não ter recebido um pedido de desculpas pessoal.
Associação Portuguesa de Editores e Livreiros pediu desculpas à autora do livro Racismo no País dos Brancos Costumes, e aos intervenientes na apresentação da obra.
APEL garante já ter ouvido todos os intervenientes no sucedido. Funcionária interrompeu apresentação do livro Racismo no País dos Brancos Costumes e referiu-se a activistas como "esta gente".
O assassinato da vereadora, na passada quarta-feira, chocou o Brasil. Hoje, cinco dias após a morte de Marielle, Lisboa terá uma vigília em sua homenagem.
A Tinta-da-China pretende editar livros de Graciliano Ramos, Lima Barreto e Rubem Braga como forma de "construir uma ponte" com o Brasil
Ricardo Araújo Pereira, Bárbara Bulhosa e Joana Gomes Cardoso apresentam a colecção Antiprincesas. A iniciativa Cantar com Sentido continua com um filme sobre Violeta Parra e ainda um concerto de Mallu Magalhães
Em jeito de antecipação para o 4.º Congresso dos Jornalistas, que acontecerá entre os dias 12 e 16 de Janeiro, o Cinema São Jorge recebe o ciclo de cinema "Parem as Rotativas, Vamos Conversar!"
O mercado português recebe em poucos dias dois livros de Nelson Rodrigues e mais dois de Luis Fernando Verissimo
Tinta da China lançou hoje dois livros do cronista e dramaturgo brasileiro. Abel Barros Baptista e Pedro Mexia não pouparam elogios
O editor da Cotovia morreu esta esta sexta-feira, aos 71 anos
Sonhou ser hoteleiro, consagrou -se historiador da Arte e da Arquitectura. Escritor, cronista, crítico, antifascista, foi “comunista reaccionário”. Doente terminal, quis matar-se. Um raio de sol, Deus, não deixou
