
Revendedores de combustíveis dizem que Governo tem folga para baixar mais ISP
A Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis (ANAREC) reclama ainda que o gás propano líquido (GPL) engarrafado não beneficie da redução no ISP.
A Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis (ANAREC) reclama ainda que o gás propano líquido (GPL) engarrafado não beneficie da redução no ISP.
As ações "foram desenvolvidas em articulação complementar com as ações concretizadas pela ASAE", informou a entidade reguladora.
Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis criticam as medidas anunciadas pelo Governo para mitigar o "enorme aumento" dos preços.
A Anarec defende que "a carga fiscal pesadíssima que incide sobre o preço dos combustíveis, e que representa cerca de 60% do preço que o consumidor final paga por cada litro abastecido, tem necessariamente que ser revista", lamentando que "o Governo não tenha introduzido esta medida no OE do próximo ano".
João Pedro Matos Fernandes garante que existe uma "completa normalidade" na distribuição de combustíveis durante o feriado desta quinta-feira. Greve dos motoristas de matérias perigosas está no quarto dia.
A Federação Portuguesa do Táxi "alerta que é da responsabilidade do Governo minimizar os efeitos que uma paralisação deste tipo pode representar no setor do táxi".
Também os revendedores de combustíveis se dizem surpreendidos com a entrada em vigor esta sexta-feira da portaria que determinada a subida do imposto sobre produtos petrolíferos.
Pagar com cartão de crédito ou o débito para abastecer o depósito do carro pode deixar de ser possível. Pelo menos a título temporário. A hipótese está a ser ponderada pela Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis (Anarec) devido às taxas cobradas pela Unicre
O número de automobilistas que abastece nas bombas de gasolina e foge sem pagar está a aumentar significativamente este ano, situação que a Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis (ANAREC) relaciona com a crise.
O reeleito presidente da Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis (ANAREC), Virgílio Constantino, defendeu neste sábado que há 300 postos de abastecimento "com riscos sérios" de viabilidade, estando em causa mais de 2.000 postos de trabalho.