As matrículas de veículos automóveis novos em Portugal cresceram 17,7% em agosto face a igual mês do ano passado.
O número de veículos produzidos nas fábricas portuguesas superou a fasquia dos 300 mil no ano passado, algo que apenas tinha sucedido em 2019.
A empresa portuguesa anunciou um reforço de capital de 150 milhões de euros para expandir a rede de carregadores de veículos elétricos em parques de estacionamento.
Não há estimativa de resolução do problema, alerta a Associação Automóvel de Portugal. Crise mundial foi potenciada pela covid-19.
Dados divulgados esta quinta-feira pela Associação Automóvel de Portugal revelam que, depois da Peugeot, que lidera a lista dos automóveis ligeiros de passageiros mais vendidos, surge a Mercedes e a BMW.
As vendas de automóveis em Portugal recuaram 33,9% no ano passado, para cerca de 177 mil veículos. Em dezembro a quebra foi de 19,4%.
Uma história de compromisso e evolução, num grupo que hoje estende a sua atividade ao sector e agrícola e náutico.
"A ACAP revela-se descontente e contesta a ausência de medidas que visem estimular o setor que, além de bastante descapitalizado, registou quebras superiores a 35%", indicou.
A aprovação das propostas do PAN que limitam os benefícios fiscais para híbridos e híbridos plug-in continua na mira das associações do setor automóvel. A ARAN acusa o Governo de "destruir" o setor "para garantir votos de apoio no Orçamento".
O "Grande Confinamento", como lhe chamou o FMI, levou à previsão sem precedentes de uma queda de 3% da economia mundial. Quais foram os pontos essenciais da quebra da atividade económica em Portugal?
Pela primeira vez, em Portugal, não se produziram comerciais ligeiros. As restantes fábricas em Portugal encerraram.
Abril foi ainda o primeiro mês, desde que existe produção em Portugal, em que não foram fabricados veículos comerciais ligeiros.
A intervenção em automóveis começa e termina com a desinfecção dos todos os pontos de contacto frequentes, como volante.
Os setores reportam quebras de dois dígitos da atividade em março devido à crise gerada pelo surto de covid-19 e antecipam nova deterioração, de pelo menos 50%, da faturação em abril.
Com uma subida de 4,2%, a venda de automóveis elétricos contrariou a quebra de 57,4% registada em março nos ligeiros de passageiros.
As vendas de automóveis em Portugal afundaram 56,6% em março face a igual mês do ano passado devido ao estado de emergência decretado devido à pandemia da covid-19.
