
Funcionários das escolas suspendem greve marcada para 7 de dezembro @Model.HTag>
Desconvocação do protesto ocorre após o Governo ter anunciado tolerância de ponto na Administração Pública no mesmo dia.
Desconvocação do protesto ocorre após o Governo ter anunciado tolerância de ponto na Administração Pública no mesmo dia.
Trabalhadores não docentes exigem mais funcionários e melhores condições de trabalho, criticando a falta de resposta do Governo.
O aviso é feito pelos sindicatos. Faltam milhares de funcionários nas escolas, há trabalhadores exaustos e o grupo profissional encontra-se envelhecido.
FNSTFPS acusa Governo de despedir milhares de funcionários contratados a termo resolutivo certo para o ano letivo 2017-2018 cujos contratos, que terminam em 31 de agosto, não podem voltar a ser renovados, por impedimento legal.
Funcionários alegam "falta crónica" de trabalhadores não docentes nas escolas e criticam processo de municipalização da educação.
Funcionários das escolas iniciaram ontem uma greve para reivindicar aumentos salariais, integração nos quadros, mais pessoal e a criação de uma carreira específica.
Os trabalhadores não docentes estão em greve esta quinta e sexta-feira para exigir aumentos salariais, integração nos quadros e a criação de uma carreira específica.
Número de estabelecimentos de ensino afetados poderá aumentar durante a tarde.
Os funcionários das escolas iniciariam hoje uma greve, que termina na sexta-feira. O número de estabelecimentos escolares fechados pode aumentar durante a tarde de quinta-feira.
Solução para o problema passa por integrar os precários e por outro lado abrir vagas para novos trabalhadores.
Trabalhadores não docentes vão estar em greve hoje e sexta-feira, num protesto convocado pela CGTP, para exigir aumentos salariais, integração nos quadros e a criação de uma carreira específica.
Os sindicatos exigem a abertura de concurso para, "no mínimo", 3.067 trabalhadores, garantindo a entrada de 1.067 novos e de 2.500 que já estão em funções.
Salários estão na mira dos sindicatos, que criticam a solução proposta pelo governo.
Protesto convocado pela CGTP exige aumentos salariais, integração nos quadros e a criação de uma carreira específica.
Para os funcionários as contratações anunciadas pelo Ministério da Educação, na semana passada, "não resolvem o problema das escolas".
Paralisação levou ao encerramento de mais de 500 escolas.