
Ministério Público insiste na corrupção de Manuel Vicente @Model.HTag>
Na resposta aos recursos de Orlando Figueira e do advogado Paulo Blanco, a procuradora defendeu a manutenção das condenações por corrupção na Operação Fizz.
Na resposta aos recursos de Orlando Figueira e do advogado Paulo Blanco, a procuradora defendeu a manutenção das condenações por corrupção na Operação Fizz.
Em 2011, Orlando Figueira estava a investigar o banqueiro angolano, mas ia ao Estádio da Luz como convidado do seu advogado, João Rodrigues.
O tribunal que condenou o ex-procurador Orlando Figueira a pena de prisão efectiva no processo Operação Fizz valorizou o facto de os crimes terem sido cometidos por "um titular de cargo público de grande dimensão".
Leitura do acórdão acontece esta sexta-feira. Magistrado condenado por aceitar subornos de Vice-Presidente angolano.
O magistrado foi condenado por ter aceitado subornos de vice-presidente angolano.
O advogado Paulo Blanco foi considerado co-responsável e condenado a quatro anos e quatro meses de pena suspensa. Armindo Pires foi absolvido.
Na leitura do acórdão, o colectivo de juízes considerou que Orlando Figueira tentou favorecer Manuel Vicente ao não investigar a proveniência de 3,8 milhões de euros utilizados na compra de um apartamento de um luxo no Estoril.
Três arguidos responderam em tribunal por corrupção, branqueamento de capitais e falsificação de documentos.
O ex-procurador Orlando Figueira, o advogado Paulo Amaral Blanco e o empresário Armindo Pires conhecem hoje a decisão.
MP também vai extrair certidão em nome de Carlos Silva.
Nas alegações finais da Operação Fizz, o Ministério Público anunciou extracção de certidões para o advogado e o banqueiro Carlos Silva. Leitura do acórdão será a 7 de Dezembro.
Nas alegações finais da Operação Fizz, o Ministério Público anunciou extração de certidões para o advogado e o banqueiro Carlos Silva. Leitura do acórdão será a 7 de Dezembro.
A Operação Fizz, cujo julgamento teve início no dia 22 de Janeiro, assenta na acusação de que Orlando Figueira recebeu 760 mil euros para arquivar processos no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), um deles o caso da empresa Portmill, relacionado com a aquisição de um imóvel de luxo no Estoril em 2008.
Julgamenta assenta na acusação de que Orlando Figueira recebeu 760 mil euros para arquivar processos no DCIAP.
A 8 de Outubro, no dia em que estava marcada a leitura do acórdão do processo, o juiz propôs alterações não substâncias dos factos, nomeadamente uma relacionada com o crime de branqueamento de capitais.
Ministério Público pediu a condenação de Orlando Figueira por corrupção passiva para ato ilícito e branqueamento de capitais.