"Sei que os coreanos têm um grande interesse na Rússia e penso que também se pode encontrar um trabalho para a Bielorrússia tendo em conta os problemas que existem", considerou o presidente da Bielorrússia.
São imitações baratas de armas que custam milhões e servem como isco para drones e mísseis do exército russo. E estão a ser um sucesso a cumprir as suas funções.
O líder norte-coreano está na Rússia e pode encontrar-se com Vladimir Putin. As sanções da ONU e a venda de armas são temas a discutir.
O objetivo é simbolizar “o poder ameaçador” da Coreia do Norte. Países vizinhos mostram receio pelo crescente poderio militar de Pyongyang.
O líder norte-coreano vai deslocar-se à Rússia em setembro para reunir com o presidente russo e em cima da mesa estará a hipótese de Pyongyang fornecer material militar a Moscovo.
O diálogo dos dois chefes de Estado ocorreu em vésperas de um encontro na Rússia entre Vladimir Putin e Recep Tayyip Erdogan, que quer relançar o acordo de cereais.
O exército norte-americano não dispõe "de qualquer informação que indique que um míssil terra-ar" esteve envolvido na queda do avião que presumivelmente vitimou Yevgueny Prigozhin, declarou o porta-voz do Departamento da Defesa norte-americano.
Querendo "marcar uma posição em relação a Putin", os cerca de 15 manifestantes que estavam sentados na Fonte da Batalha referiram que os russos, "na sua grande maioria", não concordam com as políticas de Putin, mas aceitam-nas por medo.
Segundo o ministro do Interior ucraniano, cinco pessoas morreram e 37 ficaram feridas. Entre os feridos contam-se 11 crianças.
Presidente dos EUA chegou esta quinta-feira ao Utah, onde é previsto que visite um hospital de veteranos e marque presença numa angariação de fundos em Park City.
Anúncio foi feito pelo presidente da câmara de Moscovo.
Foi a húbris, ganância e imprudência de Putin que provocaram a guerra. Putin esqueceu-se de que já não estamos na idade da pedra, onde ganhava aquele que tinha um pau maior.
Encontro juntou, em Jeddah, conselheiros de segurança nacional e representantes internacionais sobre o conflito na Ucrânia. Rússia ficou de fora.
Filme não inclui perspetiva das vítimas da bomba atómica, o que foi defendido pelo realizador. Mais de 200 mil pessoas morreram em Hiroshima e Nagasaki.
Progenitora está a ser alvo de um processo judicial na Rússia por "desacreditar" o exército do país de forma repetida.
Comunicado final do evento assinala o acordo sobre a necessidade de "indemnizações por prejuízos causados pela política colonialista" e "a reestruturação do sistema financeiro global".
