
Libertados mais 10 reféns pelo Hamas
O número de reféns libertados pelo Hamas eleva-se assim para 81, dos quais 60 são israelitas. Já Israel libertou cerca de 150 prisioneiros.
O número de reféns libertados pelo Hamas eleva-se assim para 81, dos quais 60 são israelitas. Já Israel libertou cerca de 150 prisioneiros.
A 1 de dezembro de 1973 o Movimento dos Capitães realizou a segunda grande reunião, com 180 oficiais, que decidiram incluir a Marinha e a Força Aérea na conspiração contra o regime.
Foram registados quinze femicídios, todos cometidos por homens e parceiros íntimos (atuais ou passados) das mulheres assassinadas.
Os dois lados do conflito já confirmaram o acordo mais ainda não é conhecido quando é que as tréguas vão começar.
Chamaram-lhes Grupo dos 80, mas seriam muitos mais. Em reuniões secretas, trocavam informações – nunca por escrito. O que lá aconteceu é agora contado num pequeno livro, que será apresentado nesta quinta-feira (dia 9), às 18h, no Palácio da Independência em Lisboa. A SÁBADO falou com dois participantes.
As autoridades já conseguiram libertar as reféns e o suspeito, cerca de 86 anos, foi detido.
Civis foram alertados para fugir para Sul da Faixa de Gaza. Têm-se registado um crescendo de explosões no território. Assembleia-geral das Nações Unidas aprovou uma resolução que exige uma trégua humanitária.
A ofensiva terrestre israelita na Faixa de Gaza ainda não avançou, apesar dos bombardeamentos constantes entre Israel e o Hamas. A pressão internacional, a população civil e os reféns israelitas no território de Gaza são algumas das razões apontadas pelos especialistas para a contenção do avanço das tropas.
Os pontos de contacto entre as guerras da Ucrânia e do Médio Oriente existem. Mas é preciso pensá-los, descortiná-los e interpretá-los. Nem tudo o que é (a)parece.
Na região do Médio Oriente, há vários grupos que se alinham contra Israel, além do Hamas que esteve por detrás do ataque de 7 de outubro.
Documentos trazidos pelos militantes do Hamas que foram mortos em kibbutz revelam as ordens e a informação recolhida antes dos ataques.
A tragédia estava à vista mas ninguém a viu chegar. As vítimas continuarão a ser as mesmas de sempre: os palestinianos e os israelitas que só querem ter um país e uma vida normal.
O poder político dos estados nem sempre reconhece, aceita, compreende ou aplica os dados que lhe são passados pelos serviços secretos. Daí à catástrofe pode ser um passo. Mas há outras causas para este holocausto no Próximo Oriente.
Protesto foi organizado pelo Coletivo pela Libertação da Palestina.
Uma desvantagem de governar em maioria absoluta é a ausência de desculpas para o que correr mal durante a gestão da República. É banal dizê-lo, mas convém sempre relembrá-lo.
Sem paparazzi por perto, Nicole Kidman, Sharon Stone e Clooney investem no nosso país. No verão, as celebridades andaram por Melides e pela Comporta, onde há casas a 30 milhões. Mas Cascais, Alfama e Parque das Nações estão na lista de preferências.