A primeira mulher à frente de um partido na Alemanha e também a primeira chanceler diz adeus ao governo depois de 16 anos. Estas foram as suas conquistas, derrotas e frustrações.
Os profissionais de saúde alemães que desde fevereiro deram apoio ao sistema de saúde português no combate à pandemia de covid-19 regressaram hoje à Alemanha.
"Iremos apoiar Portugal por mais seis semanas. Permanecemos juntos na Europa", escreveu ministra alemã no Twitter.
Constituída por 26 profissionais de saúde, a equipa de militares germânicos chegou a Portugal na quarta-feira e ficou instalada no Hospital da Luz, em Lisboa.
Chegada da comitiva médica militar, liderada por Ulrich Baumgärtner, está marcada para as 13h15, no aeroporto militar de Figo Maduro.
O ministério da Defesa alemão vai enviar material médico como ventiladores, bombas de infusão e camas hospitalares, além de 26 ptofissionais de saúde.
Quando chegou ao Bundestag em 1990, poucos adivinhariam que, oito anos depois, Angela Merkel seria secretária-geral da União Democrata-Cristã e, em 2005, eleita chanceler da Alemanha.
Três candidatos vão disputar a sucessão de Annegret Kramp-Karrenbauer à frente da CDU a 4 de dezembro. Vencedor deverá ser o candidato da direita nas eleições legislativas de setembro de 2021.
É o quinto país com mais infetados do mundo, mais do que França e quase tanto que Espanha. Contudo, tem 31 mortes face às centenas dos vizinhos. A que se deve o fenómeno?
A CDU atravessa uma crise política devido a uma série de derrotas eleitorais e persistentes críticas dentro do partido, dividido entre uma ala mais centrista e uma outra mais conservadora.
Norbert Röttgen anunciou uma surpreendente candidatura à liderança dos democratas-cristãos. Röttgen é o primeiro candidato oficial à sucessão de Annegret Kramp-Karrenbauer.
A saída de Annegret Kramp-Karrenbauer pode colocar em risco o governo alemão. Já estão a ser avançados dois nomes de possíveis sucessores à chanceler alemã.
Annegret Kramp-Karrenbauer (conhecida como AKK), a sucessora de Merkel no partido, anunciou que vai demitir-se, de acordo com a Bloomberg.
Ministra da Defesa alemão assumiu que "ameaça existe", confirmando uma notícia do Washington Post, segundo a qual Trump ameaçou secretamente impor direitos alfandegários de 25% sobre os automóveis europeus" se França, Reino Unido e Alemanha não acionassem o mecanismo de resolução de conflitos do acordo.
Os novos líderes do SPD já avisaram que para continuarem na coligação vão exigir alterações das políticas governamentais. A líder da CDU respondeu que não haverá alterações no acordo.
Há pouco mais de uma semana, a política alemã foi vista a tremer durante a receção ao líder ucraniano.
