André Geraldes, ex-diretor-geral do Sporting, viu acusações serem arquivadas. O mesmo aconteceu com a SAD sportinguista.
Buscas em casas erradas, inspetores da PJ identificados pela GNR, dois anos para confirmar que suspeito não foi à Madeira. Aconteceu de tudo um pouco neste processo.
Declarações foram feitas na Polícia Judiciária do Porto. André Geraldes, ex-diretor geral do Sporting, revelou contacto do denunciante do processo que lhe terá dito estar a trabalhar com Paulo Gonçalves, arguido no E-toupeira
Seis dos sete arguidos do caso foram ilibados de responsabilidades, por falta de provas, na investigação da Polícia Judiciária.
Paulo Silva, empresário que subornou dois árbitros, irá a julgamento por três crimes de corrupção desportiva na forma tentada.
Processos estão concentrados no Departamento Central de Investigação e Ação Penal, segundo o último relatório de atividades da Procuradria-Geral da República.
A juíza consideou que o antigo presidente do Sporting não foi o autor moral do ataque à Academia de Alcochete. Mustafá foi também ilibado das acusações.
Disse que ia despedir Jesus e Frederico Varandas, acusou William de Carvalho de mentir e acusou a justiça de o colocar no "lado errado da barricada". "Não compreendo como é que estou aqui na qualidade de arguido", atirou no testemunho em tribunal.
Presidente do Sporting era diretor clínico do clube na altura do ataque a Alcochete. No tribunal, definiu a reunião na véspera da invasão "como surreal".
O antigo 'team manager' do Sporting referiu que "Bruno de Carvalho era uma pessoa próxima das claques e estava a ser pressionado por elas".
"Mustafá ligou-me a dizer que o presidente Bruno de Carvalho lhe tinha pedido para ameaçar os jogadores e partir-lhes os carros", disse o internacional português.
O futebolista tornou-se o primeiro jogador a admitir ter falado com o então presidente do Sporting, "ainda que de forma breve", quando este chegou à academia, após a invasão por um grupo de adeptos.
Defesa italiano notou um comportamento estranho de Bruno de Carvalho numa reunião antes da invasão a Alcochete. Esta quarta-feira é ouvido também Fábio Coentrão.
Procuradora Ana catalão foi nomeada coordenadora das investigações aos casos de corrupção no futebol português e até pode chamar para Lisboa o chamado processo "Cashball"
Antigo jogador do Sporting revelou que o remetente da mensagem era um amigo que passou junto da academia mas que só viu a missiva depois.
"A única agressão que presenciei foi ao Misic, na face. Ele não falou, não gesticulou, nada", relatou o jogador.
