Em Portugal, o partido nacionalista conservador Chega! afirma no seu programa político o "fim da promoção, pelo Estado, de incentivos e medidas que institucionalizem os casamentos entre homossexuais e a adoção de crianças por casais homossexuais".
"Conseguimos uma vitória, um êxito", enfatizou o chefe da diplomacia húngara, aludindo ao facto de a Hungria e a Polónia terem decidido retirar o veto ao plano de recuperação da União Europeia, bloqueado há três semanas pela recusa de Budapeste e Varsóvia vincular o desembolso dos fundos ao respeito pelo estado de direito.
"Um acordo preliminar já foi esboçado", afirmou o presidente polaco, adiantando que as negociações ainda estão em curso.
Mudança de posição de Andrzej Duda acontece depois de enormes protestos contra uma decisão do Tribunal Constitucional polaco.
Porta-voz do chefe de Estado garante que Andrzej Duda "está bem". Polónia, tal como grande parte da Europa, tem vindo a testemunhar um grande aumento do número de casos.
A decisão motivou protestos no país. Interrupção voluntária da gravidez só será possível na Polónia em caso de violação, incesto ou ameaça à saúde e vida da mãe.
"O ministro já tinha declarado que o período pós-eleições era o momento adequado para uma mudança na chefia da diplomacia polaca", informou o gabinete.
Marcelo congratulou o seu homólogo polaco "sublinhando a importância da defesa e contínua promoção dos valores fundacionais do projeto europeu, nomeadamente o Estado de direito, a solidariedade e a coesão".
O presidente conservador conseguiu a reeleição na segunda volta onde reuniu 51,2% dos votos. O seu rival, Rafal Trzaskowski, conseguiu 48,8% dos votos.
O candidato do Lei e Justiça, que promete relações tensas com a União Europeia e uma reforma judicial no país, terá vencido com 50,4% dos votos. O seu rival, o liberal Rafal Trzaskowski, ficou muito perto de uma surpresa, com 49,6% dos votos.
Andrzej Duda obteve 41,8% dos votos segundo as sondagens, mas deverá ter de enfrentar o autarca de Varsóvia, Rafal Trzaskowski, que recebeu 30,4%, numa segunda volta.
Andrzej Duda apresentou um pacote de medidas "pró-família", que inclui compromissos como impedir o casamento homossexual, a adoção de crianças por parte de casais do mesmo sexo e que as escolas se sujeitem aos direitos LGBTI.
"Curvo-me perante as vítimas da tirania alemã. E peço perdão", disse Frank-Walter Steinmeier durante uma cerimónia em Wielun, uma vila polaca onde caíram as primeiras bombas da Segunda Guerra.
Patrocínio oficial do presidente Andrzej Duda e a presença responsáveis do partido no poder sublinharam a reabilitação pelo governo de direita de uma unidade partidária que lutou contra alemães e soviéticos e que é celebrada pela extrema-direita.
Pawel Adamowicz era um crítico do governo e foi morto à facada em evento de caridade, em Gdansk.
Presidente dos Estado Unidos diz que governo alemão ?é prisioneiro da Rússia?.
