Apesar de discordar da ideia de destruir monumentos, a escritora, de 58 anos, defende que Portugal tem de pedir desculpas pelo passado de opressor. Está a preparar novo livro e foi nomeada para o Femina.
O 25 de Abril, que marca o fim de um regime ditatorial, pertence a qualquer democrata, sem precisar do carimbo, da dissimulação e da fanfarra. O mesmo vale para o 25 de Novembro, que acrescentou o adjectivo “liberal” à palavra “democracia”
A morte foi confirmada pela filha do autor israelita, que escreveu Uma História de Amor e Trevas. Amos Oz lutava contra um cancro.
É preciso ler nas entrelinhas, e até ao fim. Muitas das passagens do segundo volume de Cavaco Silva continuam a ser intrigantes, mas outras aparecem como singelamente esclarecedoras. E há coisas menos notadas, mas explosivas. No fundo, é o testemunho de um homem que viu, espantado, crescer uma nova forma de fazer política
Agora que vamos percebendo que a Internet e as redes sociais, após uma efémera Era da Informação, servem sobretudo para contrariar o conhecimento, a literatura é o último reduto da luta da sabedoria contra a ignorância
"Amos Oz, defensor do direito dos palestinianos a um Estado independente, voz incómoda para Telavive, juntou em Caros Fanáticos três ensaios sobre "questões controversas" de Israel", escreve Eduardo Pitta
Margaret Atwood, Haruki Murakami ou Ngugi wa Thiong`o entram na lista, bem como Lobo Antunes
António Costa garante, com algum dramatismo, que é preciso “escolher”. Mas há escolhas que libertam, e outras que aprisionam. Umas aumentam a dimensão de um estadista. Outras reduzem-no
A mais recente obra do israelita Amos Oz usa o controverso Judas para falar da questão palestiniana
A partir de hoje, em Cascais, começa a mostra de Cinema e Cultura Judaica. Conheça a históra de Elena Piatok, a sobrevivente da II Guerra
Eles vivem, eles matam, eles fogem. Até serem capturados ou extintos. É o retrato sistematizado do que ficámos a saber, à nossa custa, sobre as verdadeiras extensões e intenções do neojihadismo no Velho Continente. Os americanos espantam-se, mas quem devia t(r)emer éramos nós, os europeus
Está provado que existiu um cavaquismo. Ou dois. Mas haverá mesmo um marcelismo? Certo é que o Estado muda de Chefe, e é importante explicar a alegada renovação na continuidade. Que pode ser espantosa
O escritor israelita Amos Oz foi galardoado com o Prémio Franz Kafka 2013, atribuído por um júri internacional que reconheceu nos livros do autor uma "criação literária excepcional no plano artístico" e que "interpelam os leitores, independentemente da sua origem, nacionalidade e cultura".
