
Recém-nascido encontrado morto num caixote do lixo em Sintra @Model.HTag>
A Polícia Judiciária está a investigar o caso. Avô terá confessado ter sido ele a deitar a criança ao lixo.
A Polícia Judiciária está a investigar o caso. Avô terá confessado ter sido ele a deitar a criança ao lixo.
Sindicato dos Médicos da Zona Sul alerta para a iminente rotura nos cuidados de saúde materno-infantis. Mas mais enfermeiros e médicos deixam alertas. Dois hospitais estarão condicionados nas próximas horas.
A Ordem dos Enfermeiros sublinha que em causa está a "degradação dos serviços", sobretudo devido à falta de enfermeiros.
Dezenas de especialistas saíram para o privado. Os blocos estão a funcionar só para os casos oncológicos e as epidurais nos partos não são garantidas.
No hospital Amadora-Sintra, cerca de 60% dos doentes são casos não urgentes que deveriam recorrer aos cuidados de saúde primários.
Em causa estão cerca de 500 refeições que o colégio serviu ao almoço desta quarta-feira.
Responsáveis dos hospitais do São João e de Gaia pedem regulação do acesso a urgências para assegurar cuidados a casos urgentes. Nuno Jacinto, da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, concorda com restrições.
A vítima recebeu de imediato assistência por uma equipa da VMER e foi transportada para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa, onde permanece com prognóstico reservado.
Lutava pela segunda vez contra um cancro.
O Sindepor acusou a administração do hospital Fernando da Fonseca de estar a prejudicar centenas de profissionais ao não compensar o trabalho extra com folgas complementares.
Em seis anos, equipa do Hospital Fernando Fonseca identificou 218 mulheres. Vinte e sete por cento desses casos foram em 2021.
Dizia o que lhe vinha à cabeça, não gostava de planear o futuro e acalmava a ansiedade a fotografar. O ator partiu numa altura em que andava encantado com a vida...
Ator de 63 anos tinha sofrido uma paragem cardiorrespiratória e estava internado no hospital Amadora-Sintra.
O centro hospitalar tem entre 70 a 80 doentes que estão a ocupar camas de agudos quando podiam estar a ocupar camas de outras tipologias.
Entidade Reguladora da Saúde considera que houve violação de múltiplas normas de acesso a cuidados de saúde.
"Temo o pior, em Leiria e em muitos outros hospitais do país, porque não há médicos suficientes para assegurar as escalas de Urgência", afirmou o responsável regional do SIM/Centro.