
"Vacinando os maiores de 80 anos e lares, vacinamos os que mais precisam" @Model.HTag>
O Governo anunciou que vai começar a vacinar os maiores de 80 anos para a semana. Comunidade científica e política estão de acordo com esta decisão.
O Governo anunciou que vai começar a vacinar os maiores de 80 anos para a semana. Comunidade científica e política estão de acordo com esta decisão.
Quando é que um sinal fraco, a perspetiva de que algo novo irá suceder, se torna suficientemente barulhento? As interpretações de fenómenos novos não são lineares.
Novo presidente dos Estados Unidos da América quer que sejam administradas 150 milhões de doses nos primeiros 100 dias da nova Presidência, acima dos 100 milhões de doses inicialmente previstos.
Decisão do novo presidente dos EUA anula a proibição de Trump, anunciada numa mensagem na sua conta da rede social Twitter durante o seu primeiro ano de mandato.
Abstenção no estrangeiro foi superior a 98%, mas o número de votantes mais do que duplicou em relação às últimas eleições presidenciais. Ao contrário do território nacional, portugueses não deram a vitória a Marcelo em seis países: Ana Gomes conquistou cinco, Ventura foi o líder incontestado no país africano da Namíbia.
Com 212 mil doses administradas - e 25 mil pessoas que já receberam a segunda dose - Portugal ultrapassou países como Canadá e Alemanha na última semana. Israel é líder e já vacinou o equivalente a quase 40% da população.
Há um movimento Pela Vida e Dignidade dos Pombos e um projeto de pombais contraceptivos que nunca saiu do papel. Há denúncias de animais gaseados, agressões a funcionários que fazem capturas e uma história mal contada sobre a largada de pombos de Lisboa no Alentejo.
Trump e Clinton tiveram os seus deslizes, mas Kennedy foi o mais infiel dos mulherengos na Casa Branca. A “tradição” tem mais de cem anos.
Depois de lançar o álbum AmarElo¸ Emicida estreou na Netflix o documentário AmarElo – É Tudo Pra Ontem, um testemunho comovente da negritude brasileira.
Os EUA têm um novo presidente. O que muda a partir de agora para os americanos, mas também para o mundo, agora que o democrata Joe Biden substituiu na Casa Branca o republicano Donald Trump.
“Vamos liderar não apenas pelo exemplo do nosso poder, mas pelo poder do nosso exemplo”, garantiu Biden durante o seu discurso inaugural.
Em Bruxelas, o primeiro-ministro português assinalou que "só em conjunto" é que a União Europeia poderá vencer o vírus da covid-19, o "maior desafio do pós-guerra" na região.
A América sucumbiu à cultura do medo. Medo do socialismo, medo das outras raças, medo do "estado vigilante", medo do outro, medo de Trump. Este promete suspense e cenas dos próximos capítulos aos seus soldados digitais, ávidos de ciberguerras.
Alicia Keys e Stevie Wonder desafiaram a nova administração norte-americana a dar um passo em frente no combate às desigualdades raciais nos EUA.
Reconhecido, pelo terceiro ano consecutivo, pela revista internacional “Global Finance”.
López Obrador disse esperar que o democrata cumpra "a reforma da imigração" e atenda ao fenómeno em várias dimensões assim que chegar à Casa Branca, esta quarta-feira.