
Combustíveis ficam mais caros. Gasóleo e gasolina sobem 2,5 cêntimos
Quando for abastecer na próxima segunda-feira vai pagar mais e a gasolina passa a estar 21,5 cêntimos mais cara do que o gasóleo.
Quando for abastecer na próxima segunda-feira vai pagar mais e a gasolina passa a estar 21,5 cêntimos mais cara do que o gasóleo.
O vice-primeiro-ministro russo indica que a Europa continua a ser um mercado relevante e que a Rússia está pronta a retomar o fornecimento de gás natural.
Nas imagens, vê-se o desligamento das condutas que fornecem gás à Europa. Político ucraniano acusa Rússia de chantagem.
"As consequências negativas afetaram precisamente os países que promoveram as restrições sancionatórias", diz o vice-primeiro-ministro russo.
O vice-primeiro-ministro russo questionou se a UE vai mesmo vetar a compra de petróleo russo, mas disse que vão continuar a ouvir-se "este tipo de declarações, porque são importantes para os políticos" e que "em todo o caso, a Rússia vai expandir os fornecimentos para o crescente mercado Ásia-Pacífico".
O decreto proíbe "a exportação para fora da Federação Russa" de produtos e (ou) matérias-primas que serão especificadas numa lista a ser aprovada pelo governo russo nos próximos dois dias.
"Há uma iniciativa conjunta para usar inteligência artificial na exploração de petróleo e gás", disse Alexander Novak, responsável pelas negociações da aliança OPEP +.
As palavras de Jerome Powell, presidente da Fed, estão a abanar os mercados. O dólar está em queda, mas as bolsas, o petróleo e o ouro reforçaram a subida que se tem registado no mês de janeiro.
Esta quinta-feira as bolsas europeias deverão regressar aos ganhos, à boleia das fortes subidas em Wall Street na sessão de ontem. Também o petróleo continuará a recuperar?
As cotações do "ouro negro" dispararam nos principais mercados internacionais, a recuperar fortemente das quedas das últimas sessões. A OPEP e os seus aliados animaram o mercado, ao mostrarem vontade de ir alinhando as quotas de produção à evolução dos preços.
As previsões de menos volatilidade em 2019 e a promessa de uma intervenção pronta, que chegam da parte da Rússia - um dos maiores produtores de petróleo do mundo - justificam a subida das cotações da matéria-prima, que ascendem a terreno positivo depois de marcaram novos mínimos esta manhã. A subida das bolsas também dá uma ajuda.
As previsões de menos volatilidade em 2019 e a promessa de uma intervenção pronta, que chegam da parte da Rússia - um dos maiores produtores de petróleo do mundo - justificam a subida das cotações da matéria-prima, que ascendem a terreno positivo depois de marcaram novos mínimos esta manhã.
O petróleo negociado em Londres está a cair pela quarta sessão consecutiva, depois de ter afundado mais de 6% na segunda-feira. Desde Julho do ano passado que o Brent não negociava abaixo dos 50 dólares.
O petróleo negociado em Nova Iorque está a negociar pouco acima dos 46 dólares, o valor mais baixo dos últimos 16 meses. Em Londres, a desvalorização supera os 5%.
Na véspera da reunião do grupo OPEP+, o presidente dos Estados Unidos escreveu no Twitter que o mundo "não quer ver, nem precisa, de preços do petróleo mais altos".
As bolsas europeias seguem as quedas dos EUA mas com menor intensidade, a libra continua a perder valor devido à dificuldade de May conseguir o ok do Parlamento para o acordo sobre o Brexit e o petróleo desvaloriza devido às dúvidas se a Rússia vai juntar-se ao corte de produção da OPEP.