
Jornalistas bielorrussas condenadas a dois anos de prisão por cobrir protestos @Model.HTag>
Katerina Bakhvalova e Daria Chultsova foram condenadas por um tribunal de Minsk por "organizar eventos públicos destinados a alterar a ordem pública".
Katerina Bakhvalova e Daria Chultsova foram condenadas por um tribunal de Minsk por "organizar eventos públicos destinados a alterar a ordem pública".
A polícia interveio em massa para bloquear o centro da capital e usou canhões de água para dispersar os manifestantes, segundo a organização não governamental Viasna.
O COI suspendeu Lukashenko "de todas as manifestações e atividades do COI, incluindo os Jogos Olímpicos", em resposta à "discriminação política" que atinge os atletas do país.
A Bielorrússia tem sido palco de grandes manifestações todas as semanas desde a reeleição - considerada fraudulenta – do Presidente, Alexander Lukashenko, em agosto.
A polícia informou que tinha detido "os participantes mais ativos" no protesto, que contou com dezenas de milhares de pessoas só na capital, Minsk.
O país enfrenta uma crise política desde as eleições presidenciais de agosto passado, nas quais Alexander Lukashenko, que está no poder há 26 anos, foi declarado vencedor com 81% dos votos.
Guerras que começaram por um jogo de futebol. Tentativas de derrubar uma República inteira por perder eleições. Relembre alguns dos principais "maus perdedores" da história.
Caso Alexander Lukashenko não abandone a presidência até à meia-noite deste domingo, após 26 anos no poder, a oposição vai convocar uma greve nacional a partir de segunda-feira, em todas as empresas nacionais, para bloquear estradas e boicotar lojas estatais.
A opositora bielorrussa Svetlana Tikhanovskaya deu um prazo até 25 de outubro a Alexander Lukashenko para renunciar ao seu mandato presidencial.
Svetlana Tikhanovskaya ameaça com manifestação de proporções inéditas e uma greve geral contra o regime de Alexander Lukashenko.
Os chefes de Governo e de Estado da União Europeia indicaram como objetivo que "as pessoas da Bielorrússia tenham o direito de decidir o seu próprio futuro"
É a primeira vez, em 41 edições, que o "Nobel Alternativo" escolheu ativistas do Irão e da Bielorrússia.
Estados Unidos consideram que eleições na Bielorrússia a 9 de agosto "não foram nem livres nem justas" e que os resultados anunciados "foram manipulados" e, por isso, "não conferem qualquer legitimidade".
A 30ª edição da festa anual das investigações improváveis atribuiu a líderes mundiais como Bolsonaro e Trump o prémio da Educação Médica, por ensinarem através da Covid-19 que "políticos conseguem ter um maior efeito imediato na vida e na morte que cientistas e médicos".
Anúncio surge enquanto se vivem protestos na Bielorrússia contra Alexander Lukashenko, presidente desde 1994 e que diz ter ganho as eleições de 9 de agosto.
Vestidos de vermelho e branco, as cores da oposição, os manifestantes marcharam na Avenida dos Vencedores em Minsk e dirigiram-se à tarde em direção ao Palácio da Independência, residência de Alexander Lukashenko.