Crítico de Putin diz que executaram suspeitos de ataque a ex-espião russo @Model.HTag>
Analista político diz que os dois suspeitos foram mortos para “apagar o rasto dos seus actos criminosos".
Analista político diz que os dois suspeitos foram mortos para “apagar o rasto dos seus actos criminosos".
Sergei Skripal e a filha foram as últimas vítimas de um ataque com agente nervoso, o veneno preferido para eliminar traidores do antigo KGB, onde o presidente russo Vladimir Putin trabalhou.
Steele trabalhou para o famoso MI6, o serviço de informações britânico que actua no estrangeiro, tendo estado colocado em Moscovo no início dos anos 90. Trump e Putin desmentem as suas informações, mas o Kremlin pode andar atrás dele
Em eleições miseravelmente concorridas, Marcelo teve ainda assim mais 14% do que a PAF, mais 20% do que Costa, mais 25% do que os quatro candidatos do PS, e mais 200 mil votos do que o Cavaco de 2011. Há lições
Encontro realiza-se uma semana depois da divulgação da investigação pública britânica à morte do ex-agente russo ter concluído que este pode ter sido assassinado a mando de Vladimir Putin
Litvinenko foi morto em Londres pouco depois da acusação.
Num artigo publicado quatro meses antes da sua morte, Alexander Litvinenko, denunciou a existência de filmes de câmaras de vigilância do Presidente russo a fazer sexo com crianças
Conclusões de um inquérito oficial à morte de Alexandre Litvinenko foram divulgadas por um juiz britânico.
O juiz inglês Robert Owen não tem dúvidas sobre quem matou o ex-espião russo com polónio 210 em 2006 e afirma que a operação "foi provavelmente aprovada por Patruchov [ex-chefe do FSB] e também pelo Presidente Putin"
O relatório desenvolvido por um juiz britânico conclui que o Presidente russo poderá ter autorizado o envenenamento de Alexander Litvinenko em 2006. O Kremlin sempre negou qualquer relação com o caso.
Moscovo emitiu um mandado de detenção internacional.
Um dos suspeitos pela morte do espião russo envenenado em Londres em 2006, deu uma conferência em Moscovo a dizer que talvez fosse o próprio a envenenar-se com o Polónio
O russo, que morreu envenenado em 2006, trabalhava para os serviços secretos britânicos e espanhóis
A justiça britânica anunciou esta quinta-feira a abertura, no início de 2013, de um inquérito para determinar as causas exactas da morte do ex-espião russo Alexander Litvinenko, envenenado em Londres há seis anos.
O Instituto Radiológico de Lausana, na Suíça, anunciou nesta sexta-feira que vai examinar o corpo de Yasser Arafat, após autorização de sua viúva, para detectar eventuais vestígios de polónio, uma substância radioactiva extremamente tóxica.
O pai do espião russo Alexander Litvinenko diz que o filho era um "traidor" por ter colaborado com os serviços secretos britânicos e pediu desculpa ao primeiro-ministro da Rússia, Vladimir Putin, e aos serviços secretos russos.