
Missão da NASA e SpaceX à Estação Espacial Internacional já descolou
Missão Crew-7 é comandada por Jasmin Moghbeli e Andreas Mogensen.
Missão Crew-7 é comandada por Jasmin Moghbeli e Andreas Mogensen.
A sonda, a primeira a ser lançada pela Rússia para a Lua desde 1976, era para alunar na segunda-feira no polo sul, onde haverá grandes quantidades de água gelada, mas não conseguiu entrar na órbita necessária para pousar na zona pretendida.
Na região da Estremadura, a temperatura do solo ultrapassou os 60 graus esta semana. Filipe Duarte Santos, especialista em alterações climáticas, alerta para um cenário "preocupante e que não pode ser aligeirado".
No centro de controlo da missão, na Alemanha, vai estar um português a codirigir as operações de voo: Tiago Loureiro, engenheiro aeroespacial que há 19 anos trabalha na ESA.
A missão do Juice também servirá para estudar três das maiores luas de Júpiter com potencialidades de albergarem vida.
Segundo o presidente da Portugal Space, trata-se da "missão da década" da Agência Espacial Europeia (ESA) e a "antecâmara de uma participação" mais alargada de Portugal noutras missões.
O satélite deverá chegar ao 'gigante' gasoso passados oito anos, em julho de 2031, fazer 35 voos de aproximação às luas geladas e alcançar Ganimedes em dezembro de 2034. Será a primeira vez que um satélite artificial orbitará uma lua de outro planeta.
Investigadores acreditam que terá uma massa equivalente a mais de 30 mil milhões de vezes a do Sol.
O telescópio espacial Hubble tirou uma foto da mesma estrela em transição há algumas décadas, embora parecesse mais uma bola de fogo, sem os detalhes minuciosos.
Ainda nesta década, poderá haver uma colónia humana no satélite da Terra. A corrida está lançada, mas fica a pergunta: porquê este regresso à Lua? Para preparar uma missão a Marte. E, claro, marcar posição na geopolítica mundial.
Num local onde há dezoito anos conseguíamos ver 250 estrelas a olho humano, agora apenas restam menos de uma centena.
Desde a exploração espacial aos avanços na luta contra o Alzheimer e doenças sanguíneas, a Nature escolheu os principais avanços científicos previstos para 2023.
A newsletter de quinta-feira
Mais de 300 portugueses candidataram-se às vagas da ESA e 13 conseguiu ainda passar à segunda fase, mas não foram mais longe. Astronautas deverão agora começar a preparar missões como o regresso à Lua ou a Marte.
Em Ponte de Sor, os céus vão ser percorridos por foguetes que querem atingir os 3 ou 9 quilómetros de altitude nos dias 11 a 18 de outubro. A terceira edição desta competição conta com duas equipas portuguesas pela primeira vez.
A missão Artemis, que pertence à NASA quer voltar a levar o homem até à lua e fixá-lo lá para que seja possível explorar Marte.