
Três mortos e 11 feridos em tumulto no centro de Moçambique @Model.HTag>
"Houve lançamento de gás lacrimogéneo e três pessoas acabaram feridas gravemente por balas perdidas e, infelizmente, não resistiram e perderam a vida", afirmou a polícia.
"Houve lançamento de gás lacrimogéneo e três pessoas acabaram feridas gravemente por balas perdidas e, infelizmente, não resistiram e perderam a vida", afirmou a polícia.
Milhares de pessoas conseguiram contornar os dispositivos e estão concentradas em zonas fortemente protegidas pela polícia.
A opositora bielorrussa Svetlana Tikhanovskaya deu um prazo até 25 de outubro a Alexander Lukashenko para renunciar ao seu mandato presidencial.
As manifestações realizadas nos dois últimos domingos, 16 e 23 de agosto, juntaram quase 100.000 pessoas, tornando-se das maiores manifestações de sempre no país.
"Os polícias envolvidos foram colocados em licença administrativa", informou o Departamento de Justiça estadual, num comunicado.
Amnistia Internacional acusa forças da autoridade de reccorer a balas de borracha, gás lacrimogéneo e violência desmedida para com manifestantes no Líbano.
Rússia vai enviar cinco aviões com hospitais de campanha e laboratórios de testes à Covid-19, França envia dois com 55 pessoas e 15 toneladas de material médico de emergência. UE lamenta vítimas e também se diz pronta para ajudar.
O ex-vice-presidente dos Estados Unidos assegurou este sábado os últimos delegados necessários para garantir a candidatura à Presidência dos EUA pelo Partido Democrata.
Pelo menos 47 líderes sociais ou defensores dos direitos humanos foram assassinados na Colômbia no primeiro trimestre deste ano, o que representa um aumento de 22 casos em relação a 2019.
Relatório reconheceu a discrepância, mas não sugeriu nenhuma recomendação e o governo não ofereceu nenhuma solução, suscitando preocupações de que pessoas de origem negra, asiática e de outras minorias enfrentem um risco desproporcional se houver uma segunda vaga de casos de coronavírus.
Tal como tem acontecido noutras cidades dos Estados Unidos, Washington foi domingo palco de novas manifestações para denunciar o racismo e a violência policial após a morte, há uma semana em Mineápolis, de George Floyd, um negro de 46 anos, que estava sob custódia policial.
A maior parte dos manifestantes desfilou com máscaras de proteção, exibindo cartazes em inglês com frases como "Black lives matter" ou "I can't breathe".
Marcelo Rebelo de Sousa defendeu que "o 25 de Abril é essencial e tinha de ser evocado", tal como vão ser o 10 de junho, o 5 de outubro e o 1 de Dezembro.
O líder da oposição e presidente do parlamento da Venezuela disse que a sua morte não vai deter a luta pela democracia, após homens armados atacarem manifestantes antigovernamentais.
Fontes policiais indicaram terem sido também detidos dois antigos deputados pró-democracia que participaram na manifestação proibida em 31 de agosto.
A polícia caracterizou a situação como tensa, mas sob controlo. As escolas continuam fechadas, assim como estão proibidas reuniões de pessoas.