Negacionistas da negação digital @Model.HTag>
Se podemos trabalhar a partir de qualquer lugar, porque haveríamos de continuar encafuados em casas apertadas, com uma miragem a que chamamos vista de mar?
Se podemos trabalhar a partir de qualquer lugar, porque haveríamos de continuar encafuados em casas apertadas, com uma miragem a que chamamos vista de mar?
A maior partida que a esquerda hoje nos prega é fazer de conta que nunca levou com uma barra de ferro na cabeça. Neste caso, a explosão aconteceu em câmara lenta: ao longo dos últimos 50 anos, o socialismo e o centro-esquerda foram sofrendo de amnésia cada vez mais grave quanto aos direitos dos trabalhadores.
O Presidente foi confrontado com negacionistas que afirmam que a pandemia foi criada por cinco famílias capitalistas que dominam o mundo ocidental (e a China) e que acham que a Covid-19 matou "cinco pessoas". No fim disseram que falar com o Presidente era "falar para a parede.”
Admirável Mundo Novo, o romance futurista que o visionário britânico Aldous Huxley escreveu em 1932, estreou na HBO, à boleia da moda das distopias em streaming televisivo, que não dá sinais de abrandar.
O problema reside no hábito da maioria dos decisores políticos, jornalistas e académicos observarem o processo de globalização através de um prisma que tem 10 a 15 anos.
A proposta do Governo para acabar com os chumbos no ensino básico é apenas mais um passo na política de facilitismo que tem dominado a Educação nos últimos anos. Um dia, alguém vai perceber a diferença entre um licenciado formal e um real
O PS venceu a noite eleitoral, que não acabou em catástrofe para o PSD mas foi de final de ciclo para Cristas na liderança do CDS. À esquerda, BE reforçou o seu papel, apesar de manter o número de deputados, e a CDU caiu. Depois do PAN, em 2015, a Assembleia vai receber três novos partidos. Acompanhe o rescaldo das eleições ao minuto na SÁBADO.
Cerca de metade dos portugueses saiu de casa num dia de sol, para baralhar e voltar a dar. Em muitos aspectos, ficou tudo mais baralhado do que mais dado. Vamos por partes.
Miguel Maia cruza um conto de Branquinho da Fonseca com Aldous Huxley e George Bataille para debater a pulsão do desejo num armazém desativado de Lisboa
O escritor mergulha na inteligência artificial com um livro futurista passado nos anos 80: Máquinas como Eu. É o seu 15.º romance e usa um robô "para debater a consciência humana".
Longe de mim vestir o traje de ludita moderno e marchar contra os avanços da tecnologia. Mas existe algo novo, e perturbante nesta redução do ser humano a mera soma de estatísticas. Sem falar da quantidade obscena de dados que tendemos a ceder voluntariamente.
As pessoas comem futebol como bulímicos, logo toda a gente lhes enche o prato, mesmo que de vez em quando vomitem para caber mais. O problema é que, sem terem consciência disso, o futebol os come a eles
A obra "What Not" de Rose Macaulay foi publicada há cerca de 100 anos, mas foi pouco depois retirada do mercado por conter alegadamente "passagens difamatórias".
Todo o referencial desta nova geração se centra em si própria e no seu círculo de amigos. Desta forma, tendem a estabelecer-se relações fortes entre os mais novos, que partilham muita informação entre si.
Fármaco citicolina divide médicos. "A maior parte dos doentes manifesta euforia, por se sentirem curados", afirma Fernanda de Sá.
Boris Johnson tenta mostrar o que une o Reino Unido a Portugal mas acaba a misturar James Bond, Segunda Guerra Mundial e parcerias trocadas.