
Governo segue investigação à IGF "com tranquilidade" sem prever saída de fiscal
Investigação tem como foco corrupção passiva, peculato e abuso de poder de altos responsáveis de serviços centrais da Administração Pública do Estado.
Investigação tem como foco corrupção passiva, peculato e abuso de poder de altos responsáveis de serviços centrais da Administração Pública do Estado.
O relatório veio a público na sequência de buscas que a Polícia Judiciária fez na terça-feira à IGF, à Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) e ao Ministério da Defesa, e refere-se às contas da instituição relativas aos anos de 2013, 2014 e 2015.
Principais alvos da investigação da Judiciária são o inspector-geral, Vítor Bráz, e a subinspector-geral, Isabel Silva. SÁBADO divulga conclusões do relatório da IGF que estão na origem do processo
O ministro das Finanças disse esta terça-feira que não foi informado, "nem tinha que ser", sobre as buscas na Inspecção-geral de Finanças (IGF), afirmando que tem "plena confiança" no Ministério Público e que o funcionamento das instituições será preservado.
São investigados possíveis crimes de "corrupção passiva, peculato e abuso de poder imputáveis, indiciariamente, a altos responsáveis de serviços centrais da Administração Pública do Estado".
Crimes de peculato e abuso de poder também constam entre as suspeitas, segundo a PGR.
Buscas nas Finanças, no Ministério da Defesa e Cruz Vermelha.