
Cerca de 21 mil fogem da violência entre comunidades rivais na RDCongo @Model.HTag>
O conflito na República Democrática do Congo deixou 3.400 pessoas mortas, deslocou 1,4 milhões de pessoas e forçou 35.000 a procurar refúgio em Angola.
O conflito na República Democrática do Congo deixou 3.400 pessoas mortas, deslocou 1,4 milhões de pessoas e forçou 35.000 a procurar refúgio em Angola.
Desde o dia 24 de março, já fugiram de Palma cerca de onze mil pessoas e milhares ficaram retidas na zona. Agência das Nações Unidas para os Refugiados pede aos países vizinhos que facilitem a entrada nos seus territórios.
Viajaram num barco com cerca de 1.100 pessoas que estavam escondidas junto ao recinto do projeto de gás da Total, em Afungi.
O incêndio destruiu por completo entre 1.000 e 1.500 tendas, e danificou milhares de refúgios precários ocupados pelos ‘rohingya’ da Birmânia.
O ministro da Administração Interna defendeu que o certificado de vacinação em discussão na UE deve funcionar como prova de segurança e levantar exigências nas fronteiras da UE.
As protagonistas da famosa série, que está de regresso à HBO, passam a ser apenas três. Kim Cattrall não quer, nem por 1 milhão de dólares por episódio.
"Portugal, ao longo dos anos, tem sido um verdadeiro campeão dos direitos dos refugiados, nos fóruns internacionais e europeus", refere Filippo Grandi.
Quase mil pessoas estão há uma semana no que resta do campo de Lipa, depois de um incêndio a 23 de dezembro ter destruído as instalações. Tentativa de as transferir para outros centros de acolhimento fracassou por recusa das autoridades locais.
Destes 42 refugiados, 32 serão acolhidos em Loures e 10 em Lisboa. São oito famílias.
Destes 48 refugiados, 21 serão acolhidos em Loures, 10 em Almada, 10 em São João da Madeira, quatro em Lisboa e três em Braga, precisa a nota governamental
A população do Sudão tem prestado ajuda aos refugiados etíopes, mas as autoridades começam a denunciar a crescente pressão sobre os recursos existentes no Sudão.
O documento foca-se na região africana do Sahel, onde "a violência forçou o encerramento de mais de 2.500 escolas, o que afetou a educação de 350.000 estudantes.
Os sobreviventes, que foram posteriormente detidos após o desembarque, são oriundos maioritariamente do Senegal, Mali, Chade e do Gana.
Organizações como o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) e a Organização Mundial para as Migrações (OIM) consideraram a Líbia como um território inseguro para o desembarque de pessoas resgatadas no Mar Mediterrâneo.
Associações descrevem o que é a "mais recente humilhação" perpetrada pelas autoridades da Croácia contra os requerentes de asilo.
O Bangladesh lançou o projeto da ilha em novembro de 2017. As críticas internacionais tinham levado ao cancelamento do projeto.