
O sprint das obras de Medina e Moreira antes das autárquicas @Model.HTag>
Aceleram-se obras, cortam-se fitas. Mas Lisboa e Porto ainda não serão tudo o que ficou prometido há quatro anos. Este é o balanço entre os anúncios e a realidade.
Aceleram-se obras, cortam-se fitas. Mas Lisboa e Porto ainda não serão tudo o que ficou prometido há quatro anos. Este é o balanço entre os anúncios e a realidade.
Na reunião do executivo municipal, o vereador do PS Manuel Pizarro disse que o projeto da Praça D. João I, no centro do Porto, que tem sido "sucessivamente adiado", pode colocar "risco às regras de contratação", devido às alterações introduzidas ao contrato que foi sujeito a concurso público.
André Ventura teve no Porto o seu pior resultado nestas eleições presidenciais. Não só ficou em terceiro lugar como teve quase metade dos votos de Ana Gomes. Mas o que é que explica esta rejeição ao líder do Chega?
O PSD defendeu a necessidade de se apoiar outros comerciantes e pensar na "equidade" na cidade, durante a discussão da proposta de redução de 50% do valor da renda nos espaços comerciais geridos pela empresa municipal Domus Social.
Deputados que assumiram posições críticas em relação à liderança de Rui Rio foram retirados de comissões importantes. Próximos acumulam funções.
Estas eleições chegaram a estar marcadas para março, mas foram adiadas devido à pandemia de Covid-19 e, depois, para a atual direção concluir a reestruturação administrativa no grupo parlamentar e na sede.
O erro até é comum, mas não foi corrigido. Grelha de votações do PSD na proposta do fim dos debates quinzenais indicava sentido de voto contra.
Rui Rio podia não ter participado violação da disciplina de voto dos sete deputados que votaram contra o fim dos debates quinzenais. Mas pediu mesmo a abertura de um processo.
O fim dos debates quinzenais foi aprovado pela maioria dos deputados do PS e do PSD, tendo merecido a rejeição do Bloco de Esquerda, PCP, CDS-PP, PAN, Chega, Iniciativa Liberal e das duas deputadas não inscritas.
Pedro Rodrigues quer liberdade de voto para a bancada. Margarida Balseiro Lopes já anunciou intenção de votar contra.
Deputados votam esta quinta-feira o fim dos debates quinzenais proposto pelo PSD e apoiado pelo PS. Mas há treze anos, os sociais-democratas defendiam exatamente o contrário do que Rui Rio propõe hoje.
Comissão de Economia e Finanças aprovou audição do ex-ministro das Finanças com voto a favor do PS e abstenção de PSD e PCP. CDS-PP, Bloco de Esquerda, Iniciativa Liberal, PAN e o deputado do PSD Álvaro Almeida votaram contra.
O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, António Mendonça Mendes, recusou que haja atraso no pagamento dos reembolsos, lembrando que o prazo para a liquidação das declarações termina em 31 de julho.
A Câmara do Porto aprovou o Programa para Consumo Vigiado que pressupõe a disponibilização de uma unidade amovível e um espaço móvel com um veículo adaptado.
Dois terços dos deputados já falharam a presença. Metade invocou trabalho político e missões parlamentares. Rio é o líder mais ausente (seis faltas), seguido de Jerónimo (cinco) e André Silva (quatro). Catarina Martins foi sempre.
Álvaro Almeida demitiu-se das funções de coordenação que tinha no grupo parlamentar do PSD.