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Um polícia dispara mais depressa sobre um suspeito negro?
O grupo detido a 29 de Dezembro em Queluz de Baixo era vigiado pela polícia, que até assistiu a um assalto sem intervir. Acabou encurralado numa rua e cercado por tiros.
Elogiada pelo ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, e caucionada pelo Ministério Público, a operação da PSP que levou, a 29 de Dezembro, a mais uma morte por utilização da arma de fogo está rodeada de suspeitas, segundo informações e documentos recolhidos pela SÁBADO nas últimas semanas. Há várias perguntas por responder: primeiro, por que motivo a polícia não deteve os suspeitos noutro contexto, até porque já tinha mandados de detenção à ordem de outro processo; qual foi a razão para os suspeitos terem sido seguidos por elementos da PSP naquele dia e só terem sido abordados depois de um assalto, a que a própria polícia assistiu? Por fim, porque é que os elementos do Grupo de Operações Especiais (GOE), que intervieram e mataram um dos suspeitos, não foram identificados no processo pelos nomes, mas sim por letras do alfabeto?
Como a própria Procuradoria Distrital de Lisboa referiu em comunicado, no dia 18 de Dezembro os suspeitos já tinham assaltado uma estação dos CTT, em Alfragide e, no dia anterior, "o mesmo grupo havia partido o shutter da saída de notas de um terminal de multibanco numa agência do Millennium bcp sita na Amadora e de um terminal existente na Junta de Fre-guesia em Sacavém". Terá sido no âmbito de um destes casos que o Ministério Público de Lisboa emitiu mandados de detenção dos homens, que, como se verá, tardaram em ser cumpridos.
Leia todo o artigo na edição n.º 715, nas bancas a partir de 11 de Janeiro de 2018.
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