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Segurança

PSP assistiu a assalto e não interveio

11.01.2018 07:00 por Carlos Rodrigues Lima e Eduardo Dâmaso 1012
O grupo detido a 29 de Dezembro em Queluz de Baixo era vigiado pela polícia, que até assistiu a um assalto sem intervir. Acabou encurralado numa rua e cercado por tiros.
  • 26187

Elogiada pelo ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, e caucionada pelo Ministério Público, a operação da PSP que levou, a 29 de Dezembro, a mais uma morte por utilização da arma de fogo está rodeada de suspeitas, segundo informações e documentos recolhidos pela SÁBADO nas últimas semanas. Há várias perguntas por responder: primeiro, por que motivo a polícia não deteve os suspeitos noutro contexto, até porque já tinha mandados de detenção à ordem de outro processo; qual foi a razão para os suspeitos terem sido seguidos por elementos da PSP naquele dia e só terem sido abordados depois de um assalto, a que a própria polícia assistiu? Por fim, porque é que os elementos do Grupo de Operações Especiais (GOE), que intervieram e mataram um dos suspeitos, não foram identificados no processo pelos nomes, mas sim por letras do alfabeto?

Como a própria Procuradoria Distrital de Lisboa referiu em comunicado, no dia 18 de Dezembro os suspeitos já tinham assaltado uma estação dos CTT, em Alfragide e, no dia anterior, "o mesmo grupo havia partido o shutter da saída de notas de um terminal de multibanco numa agência do Millennium bcp sita na Amadora e de um terminal existente na Junta de Fre-guesia em Sacavém". Terá sido no âmbito de um destes casos que o Ministério Público de Lisboa emitiu mandados de detenção dos homens, que, como se verá, tardaram em ser cumpridos.

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mais votado AnónimoHá 1 semana

Péssimo trabalho jorbalistico. Mas seguem as respostas:
- Os agentes do GOE nunca são identificados. Daí se tratar do Grupo de Operações Especiais e por isso, em processos a identidade é ocultada.
- assistiram pq em Portugal um deliro precisa de acontecer para se tornar prova.
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AnónimoHá 2 semanas

Danos colaterais
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LifeteHá 3 semanas

A hipocrisia dos jornaleiros !
Quando os criminosos actuam quando e como querem culpabilizam as forças de segurança. Quando as forças de segurança fazem o seu trabalho, e bem, (pois quem anda à chuva molha-se) culpam-nos à mesma de "excesso" de zelo.
Mas afinal o que é que querem ? Vão-se catar...
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AnónimoHá 1 semana

Os policias é que deviam ser presos o rapazinho era um santo, o malandro do policia devia ter olhado para o lado.
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AnónimoHá 1 semana

Este tipo de jornalismo e dos defensores da justiça parva são os descentes directos dos cobardes que fugiram de Alcacer Quibir porque os valentes ficaram la para dar fuga aos cobardes.
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