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Entrevista

Ângela Barreto: "Não sou um perigo. Só quero tomar conta do meu filho"

27.11.2020 08:36 por Nuno Tiago Pinto 0
A jihadista luso-descendente Ângela Barreto apresentou-se no consulado da Holanda em Istambul, pretendendo regressar à Europa. Em setembro, falou com a SÁBADO.
  • 8843
Ângela Barreto:
A 21 de março de 2019, Ângela Barreto chegou ao campo de Al-Hol, na Síria, juntamente com um grupo de mulheres e crianças que ficaram até ao último momento em Baghouz, o derradeiro bastião do autoproclamado Estado Islâmico (EI) na Síria. Tinham passado quase cinco anos desde que, no verão de 2014, viajara da Holanda, onde nasceu, para o território controlado pelo grupo terrorista para casar com Fábio Poças, o jihadista português conhecido por Abdurahman Al-Andalus.

Era então uma recém-convertida ao Islão, acabada de fazer 19 anos. Na Síria, teve dois filhos – uma rapariga e um rapaz – e viveu, segundo ela, tranquilamente em Manbij até ter de abandonar a localidade quando começaram os bombardeamentos da coligação internacional. Quando o marido morreu, em 2017, ficou a cargo de Nero Saraiva, o mais perigoso e o único do grupo de jihadistas portugueses a sobreviver à queda do EI, com quem acabaria por casar e fugir para Baghouz, onde ambos foram feridos.

Foi na sequência dos trabalhos publicados pela SÁBADO sobre Nero Saraiva, ao longo do último ano, que a lusodescendente aceitou responder inicialmente apenas a algumas perguntas. O diálogo acabou por se prolongar durante meses, antes e depois de Ângela Barreto fugir de Al-Hol em maio deste ano. Por motivos de segurança – no interior do campo os telemóveis são proibidos e os conflitos com as mulheres mais radicais do grupo terrorista uma constante – e porque a sua fuga já se tornou pública, as suas respostas só agora são publicadas.

Em que circunstâncias chegou ao campo de Al-Hol?
Cheguei a 21 de março depois de uma viagem horrível, em carros de transporte de animais. Não tínhamos cobertores ou fraldas e o PKK [Ângela refere-se assim aos soldados curdos das Forças Democráticas Sírias] não nos deixou sair durante três dias. A minha filha ficou muito fraca no caminho porque tinha um fragmento de bomba no cérebro. À noite estava muito frio. Nem consigo descrever o quão frio era a conduzir sem um telhado ou algo para nos mantermos quentes. Eu também tinha um ferimento na cabeça. Graças a Deus o meu filho chegou bem.

O que aconteceu nas primeiras semanas?
Assim que cheguei fui logo ao hospital. A minha filha não conseguia mexer o lado esquerdo do corpo. Mas mandaram-me de volta. Fui lá todos os dias até que apareceu um médico sírio que a viu e mandou-nos logo para o hospital. Tiraram uma radiografia e tinha um grande estilhaço no cérebro. O doutor olhou para a imagem, para ela e disse que tínhamos chegado muito tarde. Não consegui parar de chorar. No dia seguinte disseram-me que ela precisava de ser operada, mas que teria de ficar dois ou três meses no hospital. Disse-lhes que estava bem e que só precisava de ir buscar o meu filho, já que não tinham permitido que o levasse. Vim à tenda e quando voltei ao portão não me deixaram passar. Só consegui voltar ao fim de vários dias. Nem a reconheci. Não falava nem reagia. Dias depois deu o último suspiro em frente aos meus olhos.

Como são as condições no campo?
Muitas coisas custam dinheiro e não deviam. Uma tenda custa 100 dólares [€84], mas podemos consegui-la por 50 [€42] se flirtarmos com um soldado do PKK, um nojo. Nunca o fiz. A única coisa que às vezes recebemos é um pacote de lentilhas, açúcar e algum óleo. O lado sírio e iraquiano recebe tudo o que devíamos receber, tendas novas, colchões, aquecedores, etc. Nós não. Estamos ocupadas a tentar comprar coisas juntas para as pessoas que não recebem dinheiro e para os órfãos.
Trabalho para ganhar dinheiro, mas algumas pessoas não têm capacidades ou são muito novas.

O que faz?
Cozinho. Faço uma versão falsa de pastel de bacalhau, feita com atum. Há uma mulher que aceita os pedidos, depois eu faço as compras, cozinho e as irmãs entregam. Dou-lhes uma pequena parte e fico com o resto. Eu e o meu filho comemos dessa comida. É assim que vivo.

Também ficou ferida em Baghouz?
Sim, na cabeça. Havia lá um médico que me tratou. Aqui infetou três ou quatro vezes. Agora estou bem, mas ainda me dói e às vezes perco um pouco o equilíbrio. Aconteceu quando ia a andar com o meu marido em Baghouz e uma bomba caiu à nossa frente. Ele ficou ferido nas pernas e eu como ia com a cabeça para baixo por causa dos snipers fui atingida na cabeça.

Como acabou em Baghouz?
Se estivéssemos a fugir dos bombardeamentos acabávamos em Baghouz. Fui mantida numa bolha pelo pai dos meus filhos e, quando ele morreu, o Nero assumiu essa função. Estava em casa a ser bem tratada até as bombas começarem a destruir tudo. As pessoas podem não acreditar, mas a vida aqui era uma chatice. Antes de Baghouz, devo dizer.



Quando chegou à Síria, em agosto de 2014, Ângela Barreto foi viver para Manbij, uma localidade no Norte do país que se tornou conhecida como "pequena Londres" devido ao número de jihadistas britânicos que lá se instalaram. Era aí que Fábio Poças a deixava cada vez que saía para combater, tal como contou numa entrevista à SÁBADO em setembro de 2014. Quando a guerra se aproximou, a família mudou-se para Raqqa, a capital do grupo terrorista, e depois para Al Mayadin, junto ao rio Eufrates.

Manbij, onde viveu, também foi bombardeada.
Não, em Manbij as bombas estavam longe. Nunca vi ou ouvi combates.

Nunca?
Antes de Baghouz, não. Às vezes ouvia uns tiros e perguntava o que era. Diziam-me que era provavelmente alguém a disparar contra um avião. Às vezes [por causa dos] bombardeamentos, havia janelas a abanar e às vezes a partir. A minha casa em Raqqa foi bombardeada e atingida duas vezes, não havia combates por perto. Quando saímos de Mayadin, o pai dos meus filhos deixou-me numa casa e partiu. Umas duas horas depois voltou e levou-me para outra casa. Depois disse-me: "Sabes quão perto o inimigo estava de ti? Se soubesses desmaiavas." Mas mesmo nessa altura não ouvi nada. Vivemos ali alguns dias e depois partimos outra vez. Não sei por onde andámos, mas parámos em muitos sítios. Ele gostava das aldeias mais pequenas.

Como ficou com o Nero Saraiva?
Casei com ele mais de um ano depois de o Fábio morrer e foi por minha escolha, não fui forçada ou algo do género. Ele era a opção mais segura para mim quando a guerra se agravou. Sei que teria feito tudo para me manter e aos meus filhos em segurança. Apesar disso, Alá escolheu levar a minha filha. Sinto a falta dele. Porque estão a agir como se ele fosse tão importante? Ele estava em casa o tempo todo.

O que quer dizer?
Isso mesmo. Ele estava em casa. Não ia lutar. E estive com ele desde que o meu primeiro marido se tornou mártir há mais de dois anos [em meados de 2017]. Nem todos os homens do EI lutam. Há muitos trabalhos diferentes. Era um "Estado" e um Estado precisa de todo o tipo de trabalhadores. Nem todos os portugueses estão na tropa. É o mesmo com o EI: há pessoas para controlar o trânsito, para a administração, pessoas que não fazem nada.

Então o Nero não tinha emprego?
Quando o meu marido foi morto e fui viver com ele em Saffa [Sha’fah], ele só saía para fazer compras para eu cozinhar ou levar as crianças ao médico. Coisas normais. Nunca o vi sair preparado para lutar.
O Nero Saraiva foi dos primeiros jihadistas a chegar à Síria em 2012 e foi emir de um batalhão. É difícil acreditar nisso. Ele não tinha emprego. Estava em casa a mandar-me fazer arroz-doce. Estou a falar a sério. Não gosto de mentir. Se não quiser dizer alguma coisa calo-me. Não sei o que ele fazia quando estava casada com o Fábio. Estou a falar de quando vivia com ele. E sim, estava só em casa.

Nessa altura estavam a fugir?
No fim, o EI ficou desorganizado. Foram os pecados dos muçulmanos que fizeram o EI cair, não o inimigo fraco e amador do PKK. Quando um grupo comete pecados, Alá pode lançar uma punição – mesmo sobre aqueles que não tiveram nada a ver com os pecados, mas que não impediram as pessoas de os cometer – ou um alívio – o martírio. Diria que teve mais a ver com os bombardeamentos da coligação.

Isso não é também vontade de Alá?
Não concordo com as coisas que aconteceram no Estado Islâmico e que não estão de acordo com o Corão. Mas como disse, não fiz nada de errado. Era só uma doméstica e não sabia o que estava a acontecer lá fora. Por isso não fiz nada de que me possa arrepender. O que acontecer será por vontade de Deus. Por isso se tomarmos decisões que no fim não resultem como planeado, foi Alá que o planeou assim. Sou apenas uma mãe normal que gosta de cozinhar e tomar conta do meu marido e filhos. Agora estou aqui, sabe Deus por quanto tempo e estou a tentar fazer o melhor nesta situação terrível. Estou a tentar tornar a vida o mais normal possível para o meu filho, pintando e fazendo panquecas. Que mais posso fazer?

No fim de 2019, Ângela começou a referir aquilo que se tornaria uma realidade cada vez mais frequente: as fugas de prisioneiras do campo de Al-Hol. Relatava muitas tendas vazias e menos gente nas lojas. Queixava-se também do abandono a que as chamadas "viúvas da jihad" estavam votadas. "Quem quer saber de nós?", perguntava ao mesmo tempo que confessava já ter pensado fugir. O problema era o dinheiro. Deixar o campo custava então cerca de 10 mil euros, dizia, a entregar aos contrabandistas que diariamente cercavam a prisão.

Disse numa entrevista que se pudesse viria para Portugal. Confirma?
Sim, vejo Portugal como uma melhor opção do que a Holanda. Lá tenho medo que o meu filho nunca tenha uma vida pacífica. Nesse sentido a minha esperança para Portugal é maior. Mas tudo o que disse nos seis meses que se seguiram após a morte da minha filha não era eu. Estava mentalmente destruída. Mesmo alguns meses depois não estava bem. Estava doente. Se os irmãos do EI não me tivessem dado dinheiro, nem comida teria. Agora assentei e a minha mente está mais calma. Já consigo pensar devidamente.

Compreende que as pessoas a vejam como uma ameaça? Como imagina que seria a sua vida?
As palavras têm de ser provadas com ações. Viveria apenas uma vida normal. Seria difícil no início. Mas acredito que, quando as pessoas percebessem que não sou uma ameaça, se tornaria melhor. Não sou um perigo. Só quero tomar conta do meu filho para ele não saber nada do que se passa. Tento mantê-lo a maior parte do tempo na tenda e faço atividades. Como não há escolas comecei também a ensiná-lo, não quero que fique para trás. Ele sabe que os do PKK são maus porque às vezes começam a disparar e levo-o para a tenda. Um dia tive de ir ao hospital e o soldado que me levou pelo portão apertou-lhe a cara e disse-lhe "que a maldição de Alá caia sobre ti e o teu pai". Há muita coisa a acontecer neste campo. Por isso limito as idas ao exterior a uma ou duas vezes por semana. Faço as compras para a semana e não saio mais.

Nero Saraiva seria uma ameaça?
Não o vejo assim, mas devia perguntar-lhe. Tem de compreender que quando o Nero, o Fábio, etc., partiram não foi para combater os americanos ou algo do género. Eles vieram com a intenção de ajudar os muçulmanos que eram vítimas de Bashar [al-Assad]. O Nero não veio para cá há 8 anos a pensar que ia haver um Estado Islâmico, compreende? Eu vim a pensar que podia ajudar a população e fazer algo quanto à injustiça. Não foram más intenções que me trouxeram aqui, mas provavelmente o mundo pensa isso. Agora já não sou a criança que era, com 18 anos e sem filhos, e percebo que me tornei uma vítima de mim própria.

O califado já tinha sido proclamado quando viajou. Porque não saiu quando outros o fizeram?
Não, eu não vim para cá sabendo o que se passava. A América não bombardeava e não havia vídeos de mortes, que eu saiba. Acho que sabe porquê [porque não saiu]. Mesmo que tenha pensado voltar, isso não me beneficiou. Acabei aqui na mesma. Só posso dizer que não sou uma ameaça se a Europa decidir aceitar-me de volta.

Quando chegou à Síria encontrou o que estava à espera?
Quando vim tinha-me tornado muçulmana há poucos meses e, na verdade, não tinha uma ideia do que esperar. Mas vi os crimes que Bashar al-Assad estava a cometer e disseram-me que tinham criado um Estado onde os muçulmanos podiam viver em paz e era isso que procurava. A realidade era essa, as pessoas em Manbij pareciam realmente felizes. Não havia bombardeamentos. Era apenas uma vida normal, ir ao parque, a restaurantes. Quando vim a vida era muito pacífica.

Qual é a sua posição sobre o Estado Islâmico e a sua ideologia?
[Ter] Um Estado Islâmico para viver como muçulmano é o ideal. Tal como um cristão ficaria feliz por viver num Estado com leis cristãs. Não sei bem o que significa "ideologia do EI", apenas sigo o Corão e a Sunnah [as tradições do profeta Maomé].

Em maio deste ano, Ângela conseguiu sair de Al-Hol. Uma informação que foi confirmada pouco tempo depois pelas forças e serviços de segurança portugueses e noticiada este mês pelo semanário Expresso. Continuará na região junto à fronteira com a Turquia. Se decidir apresentar-se numa representação diplomática europeia, será enviada para a Holanda, que emitiu um mandado de captura internacional em seu nome. Em Portugal, sabe a SÁBADO, o seu nome também consta na investigação aberta às mulheres dos jihadistas portugueses.

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