O Governo escolheu como próximo Chefe do Estado Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) o actual chefe do Estado-Maior da Armada, almirante António Silva Ribeiro. A escolha do Governo foi também aprovado por unanimidade no Conselho de Chefes de Estado Maior.
Segundo o Observador, esta escolha não é surpreendente. Há quatro anos, a Marinha já tinha sido preterido para CEMGFA. Contudo, em 2014, o piloto-aviador Luís Araújo, general da Força Aérea, foi sucedido pelo general Pina Monteiro, do Exército. O mesmo jornal salienta que, caso Silva Ribeiro não fosse escolhido, o Governo iria "comprar uma guerra terrível com a Marinha".
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Recorde-se que existe uma tensão entre chefias dos ramos e o ministro da Defesa, Azeredo Lopes. Segundo o Expresso noticiou, o general Pina Monteiro (CEMGFA), o general Rovisco Duarte (Exército), o vice-almirante Mendes Calado, (vice-chefe do Estado-Maior da Armada) e Manuel Teixeira Rolo, (Força Aérea) assinaram um memorando em que consideram insuficiente o tecto máximo de mais 200 militares a juntar ao efectivo admitido para 2018.
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Esta escolha não é surpreendente: o Governo iria "comprar uma guerra terrível com a Marinha", escreve o Observador.
O Governo escolheu como próximo Chefe do Estado Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) o actual chefe do Estado-Maior da Armada, almirante António Silva Ribeiro. A escolha do Governo foi também aprovado por unanimidade no Conselho de Chefes de Estado Maior.
Segundo o Observador, esta escolha não é surpreendente. Há quatro anos, a Marinha já tinha sido preterido para CEMGFA. Contudo, em 2014, o piloto-aviador Luís Araújo, general da Força Aérea, foi sucedido pelo general Pina Monteiro, do Exército. O mesmo jornal salienta que, caso Silva Ribeiro não fosse escolhido, o Governo iria "comprar uma guerra terrível com a Marinha".
Recorde-se que existe uma tensão entre chefias dos ramos e o ministro da Defesa, Azeredo Lopes. Segundo o Expresso noticiou, o general Pina Monteiro (CEMGFA), o general Rovisco Duarte (Exército), o vice-almirante Mendes Calado, (vice-chefe do Estado-Maior da Armada) e Manuel Teixeira Rolo, (Força Aérea) assinaram um memorando em que consideram insuficiente o tecto máximo de mais 200 militares a juntar ao efectivo admitido para 2018.
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