A procuradora-geral da República aproveitou o seu primeiro discurso para falar da Operação Marquês, no qual o ex-primeiro-ministro José Sócrates está acusado de vários crimes económico-financeiros, para deixar claro que o Ministério Público vai "acompanhar zelosamente a tramitação" do processo na fase de instrução, dirigida por um juiz.
Segundo o Presidente da República, Lucília Gago demonstrou "relevantes qualidades pessoais e profissionais no decurso de uma longa e diversificada carreira no Ministério Público, também ela atenta à investigação criminal" e integrava já a Procuradoria-Geral da República.
"Encontra-se, pois, em situação privilegiada para receber e projectar e enriquecer no futuro, com as características que lhe são próprias, o marcante legado deixado pela sua antecessora", considerou.
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No discurso de tomada de posse como procuradora-geral da República, Lucília Gago revelou que o combate à corrupção será uma das suas prioridades.
Lucília Gago é a nova Procuradora-Geral da República. No discurso de tomada de posse, Lucília Gago revelou que o combate à corrupção será uma das prioridades do seu mandato.
"Uma das grandes prioridades do meu mandato: o combate à criminalidade económico-financeira, com especial enfoque à corrupção que se tornou um dos maiores flagelos susceptíveis de abalar os alicerces do Estado", afirmou. Para a Gago, a criminalidade económico-financeira é um fenómeno "capaz de corroer a confiança dos cidadãos no regime democrático e de corroer os alicerces do estado".
A procuradora-geral da República aproveitou o seu primeiro discurso para falar da Operação Marquês, no qual o ex-primeiro-ministro José Sócrates está acusado de vários crimes económico-financeiros, para deixar claro que o Ministério Público vai "acompanhar zelosamente a tramitação" do processo na fase de instrução, dirigida por um juiz.
Segundo o Presidente da República, Lucília Gago demonstrou "relevantes qualidades pessoais e profissionais no decurso de uma longa e diversificada carreira no Ministério Público, também ela atenta à investigação criminal" e integrava já a Procuradoria-Geral da República.
"Encontra-se, pois, em situação privilegiada para receber e projectar e enriquecer no futuro, com as características que lhe são próprias, o marcante legado deixado pela sua antecessora", considerou.
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