Luís Graça, presidente da mesa da Convenção do Chega, negou ligação à extrema-direita mas surge em vídeo de protesto de grupos com proximidades fascistas e neonazis.
Por três vezes, o presidente da Mesa da Convenção do Chega, Luís Filipe Graça, negou ter pertencido à fase embrionária da Nova Ordem Social (NOS), movimento neonazi fundado por Mário Machado. Primeiro após ser confrontado para a reportagem da SÁBADO; depois, quando André Ventura prometeu retirar confiança política a dirigentes com ligações extremistas; por fim, apresentando "uma queixa-crime contra as fontes da revista", ou seja, contra desconhecidos. Logo no segundo desmentido, o dirigente do partido de André Ventura garantiu que o seu passado político "limitou-se a um percurso de muitos anos no PSD e mais tarde no PNR". Contudo, fotografias e publicações nas redes sociais mostram o contrário – Graça foi um membro ativo do Movimento de Oposição Nacional (MON), que viria a ser a organização-mãe da fase embrionária da NOS. No dia 1 de maio de 2014, a página oficial do MON anunciou o NOS como "a nova organização política que vem afirmar-se no quadro do MON ao Sistema".
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