A advogada de Sara Furtado, a sem-abrigo que abandonou o seu recém-nascido num ecoponto em Lisboa no início do mês, vai interpor um recurso da medida de prisão preventiva decretada pelo tribunal de instrução criminal, avança o Público.
De acordo com o jornal, Ana Maria Lopes decidiu fazê-lo agora que recebeu uma garantia escrita por parte de uma instituição de solidariedade social para acolher a mulher. Assim, a defesa da jovem de 22 anos pede que esta saia da cadeia de Tires e passe a cumprir prisão domiciliária com pulseira eletrónica nessa mesma instituição.
Ainda estou a preparar o recurso da medida de coação. Com o compromisso de uma instituição que pode acolher a Sara, desde que seja esse o interesse da mesma, estamos em crer que o recurso pode ser procedente. Não se verificando tal procedência resta pedir a alteração da medida de coação no final de três meses quando da revisão obrigatória de tal medida", refere a advogada ao Expresso.
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