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Nuno Rogeiro
Relatório minoritário

Manifesto nacionalista?

11-11-2018 por Nuno Rogeiro 883
A onda das pátrias percorre o mundo, como uma febre que move montanhas. Mas dentro da ideia de “nação” há muitos fenómenos distintos, e até contraditórios. O que poderia ser um nacionalismo universalmente aceitável, duradouro e, digamos, “civilizado”? Apesar das manifestações, manifestamente precisa de um manifesto
  • 2267
Para alguns é uma surpresa. Para outros é um regresso natural de temas enterrados, mas não encerrados. Fala-se outra vez em "soberania", "interesse nacional", "poder do povo", "identidade pátria", "destino comum", "orgulho pela história".

De Barcelona a Budapeste, de Washington a Brasília, de Londres a Viena, de Milão a Nova Deli, ouve-se o "nós primeiro", ou "se não tratarmos de nós, quem é que trata?".
Mas o nacionalismo tem costas largas, e uma larga bagagem de coisas boas e sinistras.
Vão por mim, que ajudei a fundar um movimento político de juventude em torno do termo, e que passei os meus melhores anos da vida na rua, entre barricadas e combates pela mesma ideia.

O mais grave não é o facto de o nacionalismo poder designar coisas diferentes. Sério é o facto de poder significar ideias opostas.
Durante muito tempo, falar-se em movimentos nacionalistas africanos significava glorificar a libertação. Mas o nacionalismo dos impérios coloniais, neocoloniais, pré-coloniais ou nostálgicos do império representa o contrário. Isto é, opressão.
O choque entre os dois conceitos viu-se à luz do dia nalguns debates paroxísticos, e na ideologia da pedrada, em torno da crise catalã.

Há um nacionalismo de cartilha, que soletra sempre as mesmas coisas, do uniforme na escola à bandeira em bom estado, do orgulho ensinado à nascença até aos ritos funerários, com confusão entre regime e igrejas.

Existe um nacionalismo à la carte, que faz escolhas históricas e se adapta às circunstâncias do tempo e do modo, quando não do templo da moda.
A minha experiência diz-me, por outro lado, que um nacionalismo com pernas para andar, sólido e consequente precisa de renunciar, antes de mais, a muita tralha histórica, e denunciar e perseguir todos os crimes e criminosos que se fizeram em seu nome.

Precisa de se casar com a decência das pessoas comuns, com o civismo e a tolerância, o respeito pelos direitos, liberdades e garantias, a protecção das minorias. O que não é o mesmo que o despotismo das minorias não eleitas.
Precisa, certamente, de olhar para a economia com um programa e uma atitude. Mas de forma realista e tanto quanto possível integrada num sistema mundial objectivo, se este for justo e não inquinado.

Precisa de não cair num proteccionismo acéfalo e fraudulento, que desculpe todos os atropelos de patrões desonestos e exploradores, operários tirânicos, ociosos e sabotadores, produtos e produtores sem qualidade, eternos afilhados do poder.
Mas necessita de proteger o melhor das energias criativas nacionais, de ajudar firmas esmagadas por concorrência internacional desleal, de promover no exterior empresas e empresários de mérito.

Precisa de manter um sector público capaz de combater os desequilíbrios e as desigualdades, mas não de camuflar como público ou privado um sistema de subvenções clandestinas, ou de compra dos políticos por particulares.

Tem de se opor às ditaduras, militares ou civis. Se é verdade que "soberano é aquele que decide da excepção", avançámos em civilização ao tratar dos estados de emergência, de sítio e de calamidade no lugar próprio: a Constituição. Deve ser esta a impedir que um qualquer tribuno ou marechal se erga em "salvador" colectivo, sem provas nem currículo.

O nacionalismo "com pernas para andar" não tem medo de revoluções. E tem de coexistir com um sistema eleitoral e partidário dissuadido da manipulação, acolhendo "democracia directa", referendo e consulta extemporânea, ou o papel dos independentes na definição do que é a política.
Por fim, e face à imigração, tem de ser frio e justo, calculista e humano, inteligente e magnânimo, solidário, mas não suicida.

Há imigrantes urgentes, óbvios, imperiosos, necessários, desnecessários, intrusos e invasores. Não podem ficar todos no mesmo saco, ou no mesmo beco sem saída.
Um nacionalismo lúcido, e não meramente lúdico, saberá separar as águas. 


O fim da guerra em nós

Há 100 anos, a 11 de Novembro, acabava a primeira guerra civil europeia do século XX. Outra estaria à espreita. Na verdade, o tratado de paz só chegou em Junho de 1919, e a sua imperfeição era uma receita para a catástrofe. Por outro lado, a Rússia transformava-se em URSS, e a sua luta fratricida (1917-22) causou mais mortos do que o conflito de 14-18.
Mas a parada da Avenida da Liberdade foi uma justa recordação, com o eco das armas subordinado à reconciliação dos antigos inimigos. É também disso que precisamos, em memória dos militares que criaram Portugal: um armistício connosco mesmos.
Em vez disso, no caso de polícia que é Tancos, temos uma campanha miserável de passa-culpas. 

Antes que seja tarde

O CEMGFA fez os impossíveis para remar contra a maré: foi o primeiro a levantar o problema do apoio aéreo "dedicado e exclusivo" ao contingente de pára-quedistas portugueses na MINUSCA, e da necessidade de reforço no terreno, com uma unidade dissuasora de veículos Pandur.
O novo CEME é uma das boas cabeças pensantes das forças terrestres, que foi preservado das guerras de capelinhas.
O Ministério da Defesa, por seu lado, está a ser saneado com método, depois de anos de insânia.
Mas os bravos soldados de Bangui continuam a ter de pagar as suas botas, não possuem helicópteros quando são necessários, e ainda não receberam nem blindados, nem a unidade sniper do CTOE.
Alguém tem de se apressar.


Ao dobrar da esquina
João Seabra
João Seabra
João Seabra

É urgente ouvir o fabuloso pianista Florian Weber, em Lucent Waters, e o electrizante trio Cyrille, Smith, Frisell, com Lebroba: jazz que brilha, na ECM.
Já a memória da experiência electrónica de Frank Zappa, em Feeding The Monkies At Ma Maison, é outro universo. Genial e inovador, mas em qualquer caso menos misterioso e torturado do que o grande filme O Interminável: há cultos ocultos que não são o que parecem.
A ler, uma grande celebração do padre João Seabra (na foto): Não Sou Dono da Verdade, mas sou possuído por ela (Lucerna), coordenada por António Pinheiro Torres e José Duque. De testemunhos ternos a apontamentos profundos, revela-se um sacerdote que tocou, intensamente, várias gerações. 

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