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João Pereira Coutinho
Cuidados intensivos

Ataques de pânico

01-12-2018 por João Pereira Coutinho 101
Desconheço se o PS vai pedir a maioria absoluta com todas as letras. É indiferente. Mudando as palavras, o PS já está a pedi-la ao semear a ideia de que é melhor governar sozinho do que mal acompanhado
  • 642
FUGIR A UM EXAME, não entregar um ensaio: quem atira a primeira pedra?
No meu tempo de estudante, quando ainda não pensava que um dia ia escrever "no meu tempo", a doença era a desculpa ideal. Para um hipocondríaco como eu, ideal e erudita: era capaz de justificar os meus males com tal precisão científica que o professor ficava a tremer, antes de me dar a sua bênção.

Já não sou doente. Sou docente. Pouca diferença haverá, eu sei, apenas um "c" entre vogais. Mas vejo com agrado que as moléstias continuam a ser usadas e abusadas pelos mancebos. Também já encontrei desculpas que não estavam no cardápio: há uns anos, um aluno dizia -me que não tinha escrito o ensaio porque estava apaixonado. Quando ele se preparava para me relatar os sintomas, absolvi-o de imediato e marquei um novo prazo. Que ele voltou a não cumprir. Imagino que se matou, ou casou, entretanto.

Mas que dizer da Universidade de Sheffield, que seguiu a de Nottingham, ao dispensar de exames ou ensaios os alunos que se sentem "desconfortáveis" com os temas sob avaliação?

Mais: informa o The Times que os alunos não precisam de justificar o "desconforto". Basta que questões de raça, identidade de género, política, incesto, VIH/sida, fé, religião, sexualidade, saúde mental, pedofilia, droga, álcool, aborto, violação, suicídio, violência sexual (ou doméstica), deficiência, tortura, morte ou luto façam disparar um qualquer alarme interior.

Ainda segundo o jornal, a decisão foi tomada depois de episódios traumáticos no curso de Estudos Literários, quando os alunos foram expostos a um livro de Toni Morrison. À primeira vista, o horror perante Morrison até seria compreensível. Por motivos literários, não extraliterários.

Porque, aqui entre nós, se os únicos livros que os alunos toleram têm de ser limpos dos vícios supra citados, não sei o que sobra. Mas sei que se abrem aqui várias oportunidades de carreira: produzir romances tão ocos como as cabeças dos estudantes.

Pela minha parte, só lamento que esta doutrina não tenha aparecido mais cedo. Sobretudo com o meu talento para recriar ataques de pânico. Tenho a certeza que teria feito o curso na posição de que mais gosto: a horizontal.

SONDAGEM APÓS SONDAGEM, o PS espreita a maioria absoluta. Mas não a atinge. Bizarro. À direita, o PSD destrói-se nas suas guerras e mediocridades e o CDS, até prova em contrário, não dá sinais de vida. À esquerda, é o deserto: os parceiros estagnaram e estão reduzidos à sua expressão habitual.

Perante este charco, não admira que António Costa e Carlos César, novamente em sintonia, tenham como ambição rapar dos dois lados da travessa. Como?
Apresentando o PS como o grande partido nacional (e virginal) por contraposição aos oportunismos da esquerda e da direita. O PS não é despesista, respeita as regras europeias, não discrimina entre funcionários públicos e não tem ansiedades pré-eleitorais.

O PS, em rigor, não é deste mundo; ele paira acima da baixa política e dos baixos políticos – e se houver justiça no coração dos portugueses, eles saberão distinguir a selva da civilização. Primeiro, nas europeias; depois, nas legislativas.
Desconheço se o PS vai pedir a maioria absoluta com todas as letras. É indiferente. Mudando as palavras, o PS já está a pedi-la ao semear a ideia de que é melhor governar sozinho do que mal acompanhado.

A MINISTRA DA CULTURA continua a deslumbrar. Directamente do México, disse a senhora que a grande vantagem de estar no estrangeiro era não ler os jornais portugueses.

O pensamento despertou no auditório memórias funestas de Cavaco Silva. Não era o ex-primeiro-ministro que dizia que não dedicava mais do que 5 minutos à imprensa?

Acontece que a comparação está errada: o dr. Cavaco, pelo menos, ainda passava os olhos pela prata da casa. A srª Fonseca, que só por piada tutela a Comunicação Social, prefere uma abstinência zelosa. À sua pequena escala, faz lembrar Donald Trump e a hostilidade do cavalheiro ao jornalismo doméstico. A mesma atitude de enxovalho e desdém, tão própria de almas pouco democráticas.

Verdade que o nosso Donald atinge uma boçalidade que não é para qualquer um. Mas não nos devemos perder em questões de estilo quando a náusea é semelhante.

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Acreditar no Pai Natal

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Ataques de pânico

01.12.2018 13:00 por João Pereira Coutinho

Desconheço se o PS vai pedir a maioria absoluta com todas as letras. É indiferente. Mudando as palavras, o PS já está a pedi-la ao semear a ideia de que é melhor governar sozinho do que mal acompanhado

Ataques de pânico

FUGIR A UM EXAME, não entregar um ensaio: quem atira a primeira pedra?
No meu tempo de estudante, quando ainda não pensava que um dia ia escrever "no meu tempo", a doença era a desculpa ideal. Para um hipocondríaco como eu, ideal e erudita: era capaz de justificar os meus males com tal precisão científica que o professor ficava a tremer, antes de me dar a sua bênção.

Já não sou doente. Sou docente. Pouca diferença haverá, eu sei, apenas um "c" entre vogais. Mas vejo com agrado que as moléstias continuam a ser usadas e abusadas pelos mancebos. Também já encontrei desculpas que não estavam no cardápio: há uns anos, um aluno dizia -me que não tinha escrito o ensaio porque estava apaixonado. Quando ele se preparava para me relatar os sintomas, absolvi-o de imediato e marquei um novo prazo. Que ele voltou a não cumprir. Imagino que se matou, ou casou, entretanto.

Mas que dizer da Universidade de Sheffield, que seguiu a de Nottingham, ao dispensar de exames ou ensaios os alunos que se sentem "desconfortáveis" com os temas sob avaliação?

Mais: informa o The Times que os alunos não precisam de justificar o "desconforto". Basta que questões de raça, identidade de género, política, incesto, VIH/sida, fé, religião, sexualidade, saúde mental, pedofilia, droga, álcool, aborto, violação, suicídio, violência sexual (ou doméstica), deficiência, tortura, morte ou luto façam disparar um qualquer alarme interior.

Ainda segundo o jornal, a decisão foi tomada depois de episódios traumáticos no curso de Estudos Literários, quando os alunos foram expostos a um livro de Toni Morrison. À primeira vista, o horror perante Morrison até seria compreensível. Por motivos literários, não extraliterários.

Porque, aqui entre nós, se os únicos livros que os alunos toleram têm de ser limpos dos vícios supra citados, não sei o que sobra. Mas sei que se abrem aqui várias oportunidades de carreira: produzir romances tão ocos como as cabeças dos estudantes.

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Verdade que o nosso Donald atinge uma boçalidade que não é para qualquer um. Mas não nos devemos perder em questões de estilo quando a náusea é semelhante.

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