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Nuno Rogeiro
Relatório minoritário

Lisboa: votar contra isto

01-10-2017 por Nuno Rogeiro
As eleições autárquicas, assim como as sindicais, deviam ser as mais importantes: mais próximas dos cidadãos, mais distantes dos partidos. Mais próximas da vida real, que não é de “esquerda” ou de “direita”. Lisboeta desde que nasci, deixo aqui, a propósito, o meu manifesto
  • 610
O poder local continua a tratar o lisboeta como um patego que olha o balão. A verdade é que a autarquia não teve a coragem de interditar o trânsito automóvel em áreas-chave, recorrendo a um processo comum e económico em grandes cidades europeias, que é o de fecho temporário, eficaz, explicado ao público e anunciado em tempo.

A verdade é que atirou poeira para os olhos das massas, simulando amizade com peões e velocípedes sem motor, e pondo-se a lançar falsas ciclovias, ciclovias perigosas, ciclovias interrompidas ou ameaços de ciclovia, quando tinha opções claras e sistemáticas, mas porventura menos lucrativas para algumas empresas de construção.

A verdade é que preferiu uma política desenfreada de obras ornamentais e desnecessárias, cujo custo global e formas de pagamento precisam ainda de amplo esclarecimento público.

A verdade é que manifestou, ou profundo desconhecimento, ou incompetência, ou os dois, quanto ao que são zonas de trânsito pedonal comprovado, de necessidades de moradores, trabalhadores, comércio local, famílias, turistas e residentes temporários.

Fez assim "ciclovias" com cruzamentos de trânsito automóvel, descontinuadas fisicamente ou com outras interrupções, incluindo paragens de autocarro. Continuam a verificar -se, por causa disso e da insuficiente regulamentação e fiscalização, muitas situações de acidente iminente.

Em vez deste logro, porque não foi uma verdadeira, segura e contínua ciclovia feita do lado do rio, no prolongamento natural do Passeio Marítimo de Algés, a partir das ruínas do depósito de pólvora do Vale (Caxias), seguindo depois até ao Parque das Nações? E porque não foi aí criado o pulmão verde de mitigação das emissões dos escapes?

Porque se construiu, em vez disso, a série de ilhas de vegetação na 24 de Julho, e os majestáticos passeios subusados, até à Praça D. Luís?
Porque não se criou uma verdadeira zona pedonal entre o Largo Camões e o Cais do Sodré, a Rua Poiais de S. Bento, e o miradouro de S. Pedro de Alcântara, três das zonas mais movimentadas de Lisboa, mas sem condições mínimas para transeuntes?

Porque é que, ao invés, se alargou desmesuradamente o local da estátua ao Duque da Terceira, que ninguém usa, infernizando o trânsito que desce ou sobe a Rua do Alecrim?

Porque é que se criou a inútil zona empedrada entre a Ribeira das Naus e a Rua do Cotovelo, espaço deserto?

Porquê a desmesura dos aludidos passeios da 24 de Julho, no cruzamento com a D. Carlos I, face ao continuado estado de abandono desta via, que envergonha a cidade?

Porquê o alargamento dos passeios (já folgados) e das ilhas em torno de monumentos, do Campo Grande ao Marquês de Pombal, e a criação das tais ciclovias interrompidas, sem simultâneas medidas de restrição ao trânsito automóvel, fazendo com que o mesmo número de viaturas tenha de passar por um espaço muito mais pequeno?

Porquê a continuada degradação da Avenida António José de Almeida, por onde devia fluir o trânsito das Avenidas Novas para quem sai de Lisboa, por comparação com as obras caras e demoradas que renovaram a – por comparação – menor Rua D. Filipa de Vilhena?
Qual é o verdadeiro estado dos transportes públicos? Porque é que, ao mesmo tempo que crescem as filas de trânsito, se descobrem tantos autocarros vazios? São os preços, a qualidade de serviço ou a inutilidade de uso, face aos congestionamentos dos próprios corredores?
Por fim, a sinalização, em muitos casos contraditória, sobretudo na relação entre sinais verticais e horizontais, e o não assinalamento sistemático de zonas de piso degradado.

Tem de se votar contra os que foram cúmplices neste estado de coisas. 

P.S. – Quando previ, domingo às 14h (SIC Notícias) cerca de 12% para o AfD, alguns levantaram o sobrolho. Foram os mesmos a não compreender que a "Alternativa" não cabe no estereótipo "neonazi", mas nos de uma classe média em crise e sem "ideologia", a não ser defensiva. A cegueira na análise, claro, não se pega. Mas paga-se.

No comboio da História  
O referendo propõe a independência catalã apenas sob forma republicana. Mas foi em principado que a soberania barcelonesa, catalã e catalã-aragonesa se afirmaram plenamente, de Borrell II a Martinho, O Humano, entre o século X e 1410. Na Res Publica de Pau Claris, em 1640, houve apenas um sonho abortado.

Já nas repúblicas espanholas do século XIX e XX, o máximo que Catalunha conseguiu foi a autonomia, reprimida pelo Estalinismo do PCE e do PSUC sobre os trotskistas, anarquistas e fascistas do POUM e da CNT, em 1937.

Já a Constituição de 1978, votada em massa pelos catalães, abriu caminho ao reconhecimento da região como "nacionalidade", e ao estatuto de 1979. A próxima paragem é...

A guerra (civil) fria 
Liberdade de expressão e secessão são diferentes. Era imperioso saber o que pensam os catalães sobre a separação. Mas o referendo precisava de ser legal. E as regras tinham de ser claras, acerca do efeito consultivo ou vinculativo. E não deviam ser os autarcas a decidir.
Vai haver vencidos.

Mas pode ser um triunfo de Pirro. De que servirá impedir um referendo ilegal pelas armas, se ficar a acumular-se a amargura da revolta?
Pode sempre achar-se que os independentistas, depois da prova de força, serão reduzidos ao ridículo e à impotência, e que desaparecerão por magia.

Mas é um vaticínio arriscado, se olharmos para o passado que lembrámos: a Catalunha já foi declarada morta muitas vezes.

Receitas recomendadas 
A grande e esperada estreia de cinema será Blade Runner 2049, do brilhante Denis Villeneuve. Retoma-se a obra de Philip K. Dick, de forma desmesurada, mas fiel. A partir de 5 de Outubro.

Para ler, Arturo Pérez-Reverte, Falcó (Asa), sobre espionagem na guerra civil. Velho, mas novo.

A ouvir: o pianista Pedro Nobre (na foto), em E Depois..., jazz melódico e introspectivo (mas não triste), com um certo tom escandinavo-ECM, servido por um quinteto rigoroso.

Quem só agora descobriu o folk-rock galego dos Luar na Lubre, pode comprar Cabo do Mundo (1999, Warner), ainda com a grande voz de Rosa Cédron.

Na música ambiental sombria, outra proeza dos Godspeed You! Black Emperor: Luciferian Towers. Só para iniciados. W

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