
Nuno Henrique Luz é jornalista e crítico de cinema. Já foi e fez quase tudo na profissão (nunca cantou um golo na rádio e isso pesa-lhe) mas agora do que gosta mesmo é de escrever sobre viagens, desporto de aventura - e filmes, muitos filmes.
Nuno Henrique Luz é jornalista e crítico de cinema. Já foi e fez quase tudo na profissão (nunca cantou um golo na rádio e isso pesa-lhe) mas agora do que gosta mesmo é de escrever sobre viagens, desporto de aventura - e filmes, muitos filmes.
Haute Route Alpes. Lá levei o barco até ao fim. Por aí, missão cumprida. Mas saiu do pêlo. A etapa 6, a penúltima, 134 kms e 3400 metros de subidas entre Courchevel e Megève, consegui acabá-la, já tarde na sexta, mesmo antes que ela acabasse comigo
Programa do dia: Valloire-Courchevel em 141 kms e 4200 metros de subidas, com os Cols de Chaussy e de la Madeleine, e para rematar a ascensão final para Courchevel
3.000 km a pedalar: Diário 11 da Haute Route
Haute Route Alpes. Foi criada em 2011 por antigos responsáveis da Volta à França, que queriam montar a maior e mais difícil corrida por etapas do mundo para ciclistas amadores
Acabada a Haute Route Pirinéus, na sexta e 36h39m depois de a ter começado, arranca este domingo a HR Alpes, segunda das três semanas da Triple Crown Anglet (Biarritz)-Veneza
3.000 km a pedalar: Diário 8 da Haute Route. Se eu ainda tivesse idade para dizer que foi sempre a bombar, diria que foi sempre a bombar
Visão geral do mundo à partida. Mal dormido, bem disposto. Qualquer coisa no facto de estar a andar de bicicleta nos Pirinéus, em estradas de montanha magníficas, dá vontade de saltar da cama às 5h30 da manhã para ir levar pancada em inclinação
3.000 km a pedalar: Diário 7 da Haute Route. Para esta quarta-feira, 100 kms e 3700 metros de subidas entre Saint-Lary Soulain e Cap de Long, nos Altos Pirinéus
3.000 km a pedalar: Diário 6 da Haute Route. Tourmalet, montanha com 2117 metros de altitude. Subida histórica de 30 km e 1800 metros de ganho vertical
Haute Route Triple Crown, etapa três, notas de um contra-relógio a subir uma montanha
No programa para hoje da Haute Route Triple Crown, que se o Todo-Poderoso quiser há-de levar-me até Veneza, estavam quatro subidas, duas delas de respeito e outras duas respeitáveis (o Col de Marie Blanque e o Col de Soulor) mas sem mais
O ego passou o cheque, hoje era o dia de ver se as pernas lhe davam cobertura. Bem, fiz os 143 quilómetros e os 3400 metros de subidas, expiei todos os meus pecados debaixo de chuva e nevoeiro nas rampas do Ahusquy (13 quilómetros cruéis) e do La Pierre St Martin (16,5 quilómetros dignos do Velho Testamento), e cheguei ao fim em estado apresentável de corpo e alma