• SÁBADO

  • assinar
  • Home
  • Última Hora
  • Portugal
    • Política
    • Segurança
    • Mário Soares
    • Especial Operação Marquês
    • Autárquicas 2017
  • Mundo
    • Europa
    • Oceânia
    • América
    • África
    • Ásia
    • Médio Oriente
    • Eleições EUA
  • Dinheiro
    • Negócios
    • Trabalho & Emprego
    • OE2018
  • Vida
    • Visita do Papa a Fátima
    • Pessoas
    • Família
    • Mulher
    • Vida Saudável
    • Obituário
    • Shopping
    • Conversas com Futuro
    • O Pátio 27: Duetos com Mafalda Veiga
  • Ciência & Saúde
    • Vida saudável
    • Tecnologia
    • Ecoesfera
    • Cérebro
    • Espaço
    • Especial Oceanos
  • Opinião
    • Cronistas
    • Convidados
    • Criada Malcriada
    • Autores
    • Bastidores
  • Desporto
    • Futebol
    • Outras modalidades
    • Mundial 2018
  • Social
    • Internacional
    • Nacional
  • Vídeo
    • Reportagem
    • Social
    • Política
    • Sociedade
    • Mundo
    • Desporto
    • Dinheiro
    • Artes
    • Televisão
    • Insólito
    • Visto no YouTube
    • Vox Pop
  • Fotografias
    • Sociedade
    • Saúde
    • Dinheiro
    • Social
    • 360º (1)
    • Alimentação
    • Foi notícia esta semana
    • Moda
    • Mundo
    • Desporto
    • Artes
    • Insólito
    • Animais
    • Política
    • Fotos do Dia
  • C-Studio
    • Melhor Que Único
    • DS 3 Crossback
  • Infografias
    • Search
    • Interactivas
    • Política
    • Sociedade
    • Mundo
    • Desporto
    • Dinheiro
    • TV
  • GPS
SÁBADO // João Camargo
  • Pesquisar
  • Login/Logout
  • Assine
  • Facebook
  • Twitter
  • Última Hora
    Última Hora
  • Portugal
  • Mundo
  • Dinheiro
  • Vida
  • Ciência & Saúde
  • Opinião
  • Desporto
  • Social
  • Vídeo
    Vídeo
  • GPS
  • SÁBADO Interactivo
  • Viver com Saúde
João Camargo

Mau ambiente na geringonça

21-01-2019 por João Camargo 165
Termina este ano a experiência governativa mais ampla da 3ª República, onde houve mais forças políticas a apoiar um governo do que a opor-se a ele pela primeira vez após a revolução.
  • 1048
Termina este ano a experiência governativa mais ampla da 3ª República, onde houve mais forças políticas a apoiar um governo do que a opor-se a ele pela primeira vez após a revolução. Até às eleições far-se-ão todo o tipo de balanços acerca da "geringonça", da realpolitik cínica ao idealismo puro, uns para gravar nomes na História, outros para, a partir desta experiência, se catapultarem para o poder ou evitarem afogar-se em despojos e recriminações. A maior parte das análises serão superficiais, envolvendo num bolo amorfo toda a política dos últimos anos, com breves apontamentos e/ou episódios que permitam caricaturar ou embelezar o que foi uma política altamente contraditória em quase todas as áreas. Mas dificilmente será possível discordar que em termos de ambiente e alterações climáticas, os anos de 2015 a 2019 foram muito maus. 

Nos acordos que permitiram formar governo, a questão ambiental esteve longe de ser central. Bloco de Esquerda, Partido Comunista e "Os Verdes" impuseram ao PS a travagem da privatização das Águas de Portugal e a reversão da concessão/privatização dos transportes públicos, preparadas pelo governo do PSD-CDS, mas ficaram por aí. O acordo entre "Os Verdes" e o PS foi o único com questões além das anteriores: rever a Convenção de Albufeira, desenvolver a rede ferroviária nacional, reavaliar o Plano Nacional de Barragens, revogar a lei dos eucaliptos (DL 96/2013), reduzir a área do eucalipto, reforçar os meios humanos e técnicos para conservação da natureza e biodiversidade. Não era muito ambicioso, mas mesmo assim, para todos os efeitos práticos, muito pouco foi cumprido do acordo (mesmo a revogação da lei dos eucaliptos apenas avançou depois dos incêndios de 2017 e, mesmo agora, os efeitos dessa lei continuam a sentir-se). 

No campo das alterações climáticas, a legislatura pautou-se em cavar ainda mais o buraco em que estamos, apostando na continuação da economia de carbono, num quadro legal que permite a contínua abertura de concessões de petróleo e gás (foram chumbadas no parlamento várias propostas de revogação do DL 109/94), mantendo em funcionamento as centrais a carvão (a central de Sines da EDP deveria ter sido encerrada em 2017), apostando na expansão da rede nacional de gás e na transformação do porto de Sines num receptor preferencial de gás de xisto importado dos Estados Unidos, Argélia e Austrália. Houve uma ligeira subida da taxa de carbono que nada teve que ver com combate às alterações climáticas, servindo apenas para aumentar as receitas do Orçamento do Estado, sem efeito relevante nas emissões de gases com efeito de estufa. 

A ferrovia continua em contracção, apesar de anúncios desgarrados. A situação dos transportes públicos manteve-se basicamente inalterada durante toda a legislatura, exceptuando pequenas melhorias nos transportes urbanos de Lisboa e do Porto, mas longe de qualquer impulso relevante. Vigora a ideia que a transição nos transportes é substituir os nossos mais de 6 milhões de veículos a gasolina e a gasóleo actualmente em circulação por mais de 6 milhões de veículos eléctricos. 

Os incêndios de 2017 foram o fenómeno climático extremo mais evidente, mostrando claramente como os governos (tivesse acontecido com o anterior e dificilmente seria diferente a resposta) estão despreparados logística e politicamente para a nova realidade. António Costa escudou-se nas alterações climáticas como"inevitabilidade" destes incêndios, e embora estas tenham sido um factor muito importante na dimensão da catástrofe, o substrato florestal desequilibrado e abandonado, com a eucaliptização de 10% do território, foi também decisivo para o desfecho. As reacções a isto levaram a ligeiros avanços, ainda amplamente por concretizar, como o cadastro florestal, a reforma fundiária e o bloqueio da expansão das áreas de eucalipto. A fragilidade do aparelho do Estado para lidar com catástrofes, com desarticulações, incapacidade e incompetências múltiplas, deixa antever futuros episódios climáticos - sob a forma de incêndios florestais, cheias, tempestades tropicais e marítimas, ou combinações destas - com consequências humanas e políticas pesadíssimas.  

A política energética em Portugal, beneficiando sempre a EDP, levou a uma estagnação (e até decréscimo de 2017 para 2018) da energia fotovoltaica. O regime de "mercado" e a subsidiação a privados para a produção de electricidade mantém os preços altos, quer para fontes renováveis, quer para fontes fósseis, e alimenta o regime de rendas garantidas às eléctricas, travando qualquer avanço significativo para a descarbonização. 

O desastroso processo de demolições de habitações nas ilhas-barreira, no Algarve, é o mais próximo que o actual governo teve de uma política de adaptação às alterações climáticas. Na ausência de Estado, as estratégias para adaptação às alterações climáticas foram dinamizadas principalmente pela academia com apoios municipais, estando até ao momento numa fase principalmente de estudo e início de implementação. 

O Roteiro para a Descarbonização 2050 revelou a política climática do PS para o futuro: um Estado fraco e com pouca intervenção, o adiamento para depois de 2030 de todos os investimentos mais significativos e todas as modificações mais relevantes (fontes de electricidade, sistemas de transporte, agricultura e floresta), nenhuma preocupação com questões sociais e menos ainda de emprego, com a total entrega do processo de transição energético na mão de empresas privadas.

A política para o mar centrou-se na expansão da plataforma continental, numa candidatura às Nações Unidas para aumentar área da plataforma para mais do dobro, com vista à concessão dos fundos marinhos para fins múltiplos, nomeadamente mineração e extracção ultraprofunda de hidrocarbonetos e terras raras. Apesar dos sucessivos avisos dados pela comunidade científica em relação à viabilidade dos efectivos de pesca, o governo empenhou-se na obtenção de cotas de pesca cada vez maiores, o que conseguiu. 

Em termos gerais de "políticas" ambientais (ou negação de políticas ambientais), esta legislatura manteve tudo na mesma em relação ao anterior governo: o Instituto de Conservação da Natureza e Floresta, resultado da fusão da Autoridade Florestal Nacional (AFN) e do Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB) mantém-se, assim como a sua profunda incapacidade de acção em qualquer dos seus âmbitos. Em colapso, a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) é hoje chacota nacional, pelas ridículas intervenções assumidas nos conflitos ambientais mais graves, tomando sempre a parte das empresas ou outros agentes de poluição e destruição. Manteve-se a chefia herdada do governo PSD-CDS e as avaliações de impacto ambiental, já de si frágeis, tornaram-se um mero expediente de gestão política: a isenção de avaliação ambiental na perfuração petrolífera em deep offshore em Aljezur e a assinatura do contrato para a realização do Aeroporto do Montijo antes de qualquer estudo de impacto ambiental foram claros neste aspecto. Como o ministério do Ambiente, a APA é hoje um morto-vivo. 

Nas questões nuclear, de caudais e poluição do Tejo, o PS revelou em relação às grandes empresas de celulose a mesma subserviência que em relação ao governo de Espanha (quer do PP, quer do PSOE): nenhum conflito, por mais claras que fossem as responsabilidades e a indignação pública, aceitação de todas as desculpas e assumir publicamente todas as consequências. Embora pareça que quem engole o sapo é o governo, na verdade é o país que continua ameaçado por um central de Almaraz obsoleta e perigosa e as comunidades do Tejo que vêm que destrói o rio a operar sem qualquer punição. 

O enorme vazio de políticas ambientais e climática, ou as políticas de destruição de ambiente e clima, levaram a uma contraposição dialéctica: a falta de importância parlamentar das questões ambientais e climáticas levou a que esta tenha sido uma das áreas em que houve maior mobilização social. Houve lutas ambientais em todo o país, contra as concessões petrolíferas, contra a energia nuclear fronteiriça (pelo encerramento da central nuclear de Almaraz, contra a construção do armazém temporário em Almaraz e contra a abertura da mina de urânio a céu aberto em Retortillo, Salamanca), contra a mineração de lítio no Barroso, contra a poluição no Tejo provocada pela Celtejo e por indústrias mais pequenas, contra a construção do Aeroporto no Montijo. E esse é o melhor sinal que pode haver, novos movimentos a romper com a resignação e com as políticas catastróficas. 

As políticas ambientais do governo, lideradas pelo PS e quase sempre em confronto outros participantes da "Geringonça", foram péssimas, lideradas por ministro tecnocrata e fraco, revelando total ausência de perspectiva que não seja a alienação contínua do ambiente, subjugado em todos os momentos à necessidade dos negócios. Quanto à política climática, o PS revela com enorme clareza que o seu plano não vai além de criar novas áreas de negócio à volta da necessidade real de travar o caos climático. E assim, em vez de agir decididamente, entregou em todos os momentos a iniciativa às empresas para manterem o capitalismo intocado ou, na melhor das hipóteses, retocado a verde. No clima e no ambiente, foram quatro anos totalmente perdidos.

Mais crónicas de João Camargo

Mau ambiente na geringonça

21-01-2019 Termina este ano a experiência governativa mais ampla da 3ª República, onde houve mais forças políticas a apoiar um governo do que a opor-se a ele pela primeira vez após a revolução.

Tempo de acabar com o gás na Batalha e em Pombal

10-01-2019 "O governo de António Costa provou, em todos os momentos, ser um governo que deseja, contra a vontade das populações, que haja exploração de petróleo e gás em Portugal."

1500 triliões de barris de petróleo no mar do Algarve

23-05-2018 "O governo destacou um dos seus franco-atiradores, o vice de António Costa, Augusto Santos Silva, para manter a mentira: não é produção, é prospecção. Engana quem nunca tenha lido os contratos ou a lei que lhes deu origem: não existem fases separadas entre a prospecção e a produção."

Incêndios: Moção sem noção e uma demissão pelo regime

23-10-2017 Será já dia 24 de Outubro que o Parlamento português votará uma moção de censura proposta pelo CDS-PP liderado por Assunção Cristas. As grandes responsabilidades de Cristas em matéria florestal tornam este pedido de queda do governo numa espécie de paródia de regime

CETA: um acordo político contra a democracia

13-09-2017 Veio de mansinho. Palavrinha aqui, palavrinha ali, pouco barulho, pouco alarido. Mais um acordo de comércio, que diferença é que faz? Nós queremos é comércio, que é como quem diz, queremos progresso

Eucalipto: a monocultura das mentes

30-06-2017 A floresta portuguesa perdeu cerca de 10 mil hectares de área por ano nos últimos 25 anos. Nesse período, a área de eucaliptal ter-se-á expandido cerca de 150-170 mil hectares

Nuclear: brincar com as nossas vidas

09-06-2017 Empresas, governos controlados por empresas e governos subjugados por outros governos, continuam a jogar com as nossas vidas ao permitir a extensão do nuclear na Península Ibérica perante todos os alarmes técnicos e sociais que foram dados nos últimos anos

Trump declara guerra à Humanidade, contra-atacamos?

02-06-2017 Donald Trump, envolvido até ao pescoço em ligações com interesses da oleogarquia russa, decidiu ontem avançar com a saída do Acordo de Paris. Esta saída é uma declaração de guerra à Humanidade

É a energia estúpida

09-05-2017 Em vez de usarem mensageiros, as petrolíferas devem responder pelos seus interesses económicos

Cientistas juntam-se contra petróleo e gás em Portugal

23-04-2017 Foi no Dia da Terra e na celebração da Marcha pela Ciência que mais de seis dezenas de cientistas e investigadores de diversas áreas de conhecimento e de várias regiões do país se juntaram publicamente à oposição contra a prospecção e exploração de combustíveis fósseis em Portugal. Uma semana antes da Marcha Mundial do Clima, que ocorrerá a 29 de Abril em Lisboa, Porto, Aljezur e em mais de dezasseis países, um apoio de peso junta-se às dezenas de movimentos locais que hoje se espalham desde o Algarve à Marinha Grande, opondo-se ao petróleo e ao gás em Portugal

Uma lei pelo clima é uma lei pela Humanidade

12-04-2017 O Bloco de Esquerda e o PAN (Pessoas-Animais-Natureza) apresentaram hoje no parlamento uma proposta de lei cujo objectivo é proibir a exploração de combustíveis fósseis - petróleo, gás e carvão - no território nacional

Petróleo: mais concessões canceladas no Algarve. Faltam nove

05-04-2017 Foi na véspera do dia das mentiras, a 31 de Março, que surgiu no site da Entidade Nacional para o Mercado dos Combustíveis um novo mapa das concessões para prospecção e exploração de petróleo e gás no país

Petróleo: com as mentiras vamos aprendendo

15-03-2017 É preciso ser totalmente claro: quem diz que as empresas petrolíferas estão a fazer prospecção para obter os dados acerca dos recursos geológicos marinhos está a mentir

Petróleo: um governo sem máscara

08-03-2017 O governo está inclusivamente à procura de mais investimento com outras concessões para exploração de petróleo e gás

Dúvidas acerca das alterações climáticas?

02-03-2017 Hoje é consensual entre a comunidade científica que estuda este tema que as alterações climáticas não só existem como que têm como origem a actividade humana. Esse consenso atraiu alguns sectores para o lado da desconfiança e o negacionismo

Eucaliptos, Reformas e florestas de equívocos

26-02-2017 "Quando a terra deixa de fumegar e as cinzas dos incêndios de verão amansam, o debate acerca das florestas normalmente deixa de estar presente na sociedade portuguesa. Não foi assim desta vez"
Veja mais
    últimas
  • Tribunal suspende dragagens no Sado mas administração do Porto de Setúbal vai contestar
    Tribunal suspende dragagens no Sado mas administração do Porto de Setúbal vai contestar
    08:49
  • Doentes crónicos são os que recorrem mais às urgências
    Doentes crónicos são os que recorrem mais às urgências
    08:41
  • Emigrante português preso por tentar sexo com menor no Reino Unido
    Emigrante português preso por tentar sexo com menor no Reino Unido
    08:33
  • Ex-secretário de Estado suspeito de receber avença enquanto estava no Governo
    Ex-secretário de Estado suspeito de receber avença enquanto estava no Governo
    08:28
  • O que mais pesquisaram os portugueses no Google em 2019?
    O que mais pesquisaram os portugueses no Google em 2019?
    08:17
  • Atividade do vulcão Whakaari paralisa operações de busca na Nova Zelândia
    Atividade do vulcão Whakaari paralisa operações de busca na Nova Zelândia
    07:53
Recomendado para si
recomendado para si
  • 1
    Estas são as fotografias que marcaram os últimos dez anos
    Estas são as fotografias que marcaram os últimos dez anos
  • 2
    Veja o combate de Ricardo Araújo Pereira na Taça de Portugal de Kickboxing
    Veja o combate de Ricardo Araújo Pereira na Taça de Portugal de Kickboxing
  • 3
    O poder da maquilhagem nas celebridades
    O poder da maquilhagem nas celebridades
  • 4
    Ornatos Violeta, uma noite de boas recordações no Campo Pequeno
    Ornatos Violeta, uma noite de boas recordações no Campo Pequeno
  • 5
    Concorrente da África do Sul vence Miss Universo 2019
    Concorrente da África do Sul vence Miss Universo 2019
Saber mais
  • Temas
  • Adicionar alertas
  • Partido Comunista
  • Estado
  • República
  • Nações Unidas
  • Os Verdes
  • História
  • Austrália
  • Autoridade Florestal Nacional
  • Estados Unidos
  • Águas
  • Instituto de Conservação da Natureza e Floresta
  • Portugal
  • PSD-CDS
  • Convenção de Albufeira
  • Plano Nacional de Barragens
Seleccione as palavras-chave em baixo para receber alertas por mail e na App da Sabado
  • Partido Comunista
  • Estado
  • República
  • Nações Unidas
  • Os Verdes
  • História
  • Austrália
  • Autoridade Florestal Nacional
  • Estados Unidos
  • Águas
  • Instituto de Conservação da Natureza e Floresta
  • Portugal
  • PSD-CDS
  • Convenção de Albufeira
  • Plano Nacional de Barragens
Mau ambiente na geringonça

Mau ambiente na geringonça

Partilhar

Para poder adicionar esta notícia deverá efectuar login.

Caso não esteja registado no site da SÁBADO, efectue o seu registo gratuito.

Enviar por email

Enviar

Subscrever newsletter

newsletter Geral Tudo o que precisa de saber todos os dias. Um resumo de notícias, no seu email.
Próximo artigo Tempo de acabar com o gás na Batalha e em Pombal
Mais notícias deOpinião
Pedro Marta Santos

O moralista

Só mais um cofre, mãezinha

por Pedro Marta Santos
10-12-2019
Nuno Rogeiro

Relatório minoritário

Suicídio em câmara lenta

por Nuno Rogeiro
08-12-2019
José Pacheco Pereira

A lagartixa e o jacaré

Histórias da interioridade: sais de casa e vais para um contentor e depois o resto se verá

por José Pacheco Pereira
08-12-2019
Rui Miguel Tovar

O cantinho do Tovar

Euro-2020

por Rui Miguel Tovar
07-12-2019
João Pereira Coutinho

Cuidados intensivos

Santas e pistoleiros

por João Pereira Coutinho
07-12-2019
Ângela Marques

Bom gosto, mau feitio

Os instantes em que tudo muda

por Ângela Marques
06-12-2019
Deseja mostrar notificações
CANCELAR Continuar
X Estamos a melhorar o serviço de alertas para o informar ainda melhor.
Clique aqui para configurar o novo serviço
Subscrever notificações
  • Portugal
  • Política
  • Segurança
  • Mário Soares
  • Especial Operação Marquês
  • Autárquicas 2017
  • Mundo
  • Europa
  • Oceânia
  • América
  • África
  • Ásia
  • Médio Oriente
  • Eleições EUA
  • Dinheiro
  • Negócios
  • Trabalho & Emprego
  • OE2018
  • Vida
  • Visita do Papa a Fátima
  • Pessoas
  • Família
  • Mulher
  • Vida Saudável
  • Obituário
  • Shopping
  • Conversas com Futuro
  • O Pátio 27: Duetos com Mafalda Veiga
  • Ciência & Saúde
  • Vida saudável
  • Tecnologia
  • Ecoesfera
  • Cérebro
  • Espaço
  • Especial Oceanos
  • Opinião
  • Cronistas
  • Convidados
  • Criada Malcriada
  • Autores
  • Bastidores
  • Desporto
  • Futebol
  • Outras modalidades
  • Mundial 2018
  • Social
  • Internacional
  • Nacional
  • Vídeo
  • Reportagem
  • Social
  • Política
  • Sociedade
  • Mundo
  • Desporto
  • Dinheiro
  • Artes
  • Televisão
  • Insólito
  • Visto no YouTube
  • Vox Pop
  • Fotografias
  • Sociedade
  • Saúde
  • Dinheiro
  • Social
  • 360º (1)
  • Alimentação
  • Foi notícia esta semana
  • Moda
  • Mundo
  • Desporto
  • Artes
  • Insólito
  • Animais
  • Política
  • Fotos do Dia
  • C-Studio
  • Melhor Que Único
  • DS 3 Crossback
  • Infografias
  • Search
  • Interactivas
  • Política
  • Sociedade
  • Mundo
  • Desporto
  • Dinheiro
  • TV
  • Ficha Técnica
  • Lei da Transparência
  • Estatuto editorial
  • Contactos
  • A mensagem Nónio
  • Facebook
  • Twitter
  • rss

© Copyright SÁBADO
Todos os direitos reservados.

Record
  • •Grande voo na Champions
  • •Hugo Viana e Artur Soares Dias: indiferença fez conversa azedar
  • •Lisboa capital prepara 2021
  • •Hugo Viana suspenso um mês
  • •Direita da defesa ainda sem dono
Correio da Manhã
  • •Segunda volta para eleição do bastonário da Ordem dos Advogados arranca hoje
  • •Aumento da atividade do vulcão Whakaari paralisa operações de busca na Nova Zelândia
  • •Sismo de 3,2 na escala de Richter sentido na ilha do Faial
  • •Governo e sindicatos da função pública voltam a reunir-se esta quarta-feira
  • •Chuva, vento forte e descida da temperatura máxima: tudo o que pode contar nesta quarta-feira
Jornal de Negócios
  • •Saudi Aramco dispara 10% na sua estreia em bolsa
  • •5 coisas que precisa de saber para começar o dia
  • •Introspeção no BCE e Fed para superar "crise existencial"
  • •Prémios de desempenho da Função Pública poderão ser pagos a 100%
  • •Partidos querem ir mais longe na redução tarifária

Marketing Automation certified by E-GOI

Copyright © 2019. Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução na totalidade ou em parte, em qualquer tipo de suporte, sem prévia permissão por escrito da Cofina Media S.A.
Consulte a Política de Privacidade Cofina.