Numa declaração de pouco mais de 15 minutos, num comício em que participaram, entre outros, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Josep Borrell, e Manuel Cruz, cabeça de lista do Partido Socialista da Catalunha (PSC), o líder do PSOE enfatizou a presença na capital catalã.
"Esta é a primeira vez que o PSOE encerra uma campanha eleitoral em Barcelona", disse Sánchez que abordou várias vezes o problema do bloqueio político e a "questão" da Catalunha.
Na sua intervenção, o líder do PSOE, confiante na vitória eleitoral, disse que a próxima vez que visitar Barcelona não vai ser como "primeiro-ministro em funções" mas sim como chefe de governo "com todas as funções".
Sánchez referiu-se também ao que considerou "perigos" dos extremismos de ultra direita mas, mesmo assim, reiterou a vontade dos socialistas em fazer cumprir a lei da Memória Histórica.
"Vamos acabar com as atividades da Fundação Francisco Franco", disse Sánchez abordando um dos temas que também marcou a campanha eleitoral que termina hoje à noite.
Por outro lado, enumerou as propostas socialistas de âmbito económico como a "subida do salário mínimo" e as medidas de caráter social como as leis de violência contra a violência de género.
O primeiro-ministro em funções mostrou-se confiante na vitória socialista e criticou os eventuais pactos dos partidos à direita dos socialistas: Partido Popular, Cidadãos e Vox.
O comício de encerramento de campanha que reuniu militantes e apoiantes socialistas na capital catalã prolongou-se durante duas horas e terminou às 21:30 locais (20:30 em Lisboa).
A presença da polícia no exterior do recinto em que decorreu o comício era visível, sobretudo junto à porta principal onde um grupo de algumas dezenas de manifestantes independentistas protestavam contra a presença de Pedro Sánchez.
PSP // EL
Lusa/fim
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