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Europa

Bataclan: Sobrevivente ainda tem imagens dos atentados

16.07.2016 08:00 por Nuno Tiago Pinto 0
Dois dias depois dos atentados, Samuel descreveu à SÁBADO como ficou uma hora e meia deitado na plateia do recinto até escapar graças à intervenção policial
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Bataclan: Sobrevivente ainda tem imagens dos atentados
Quando três terroristas armados entraram aos tiros na sala de espectáculos Le Bataclan, em Paris, a 13 de Novembro de 2015, Samuel era uma das mais de mil pessoas que assistia ao concerto da banda Eagles of Death Metal. Dois dias depois dos atentados, descreveu à SÁBADO como ficou uma hora e meia deitado na plateia do recinto até escapar graças à intervenção policial. "Sabíamos que havia gente morta e ferida mas não podíamos fazer nada. Se me levantasse, morria. Também não podia pedir ajuda porque tinha o telemóvel na mão e alguém estava caído por cima do meu braço", contou então.

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Na época, Samuel dizia não estar preparado para voltar a um concerto. Mas quando a banda retomou a digressão e agendou um concerto para Lisboa, o francês, de 42 anos, decidiu vir com a mulher, Rosália, que tem origens portuguesas, assistir ao espectáculo no Coliseu de Lisboa. A SÁBADO ficou de o acompanhar. Mas, dias antes de o casal embarcar para Lisboa, os Eagles of Death Metal cancelaram a digressão devido à lesão de um dos membros. A reportagem no concerto ficou assim sem efeito. Mas, sentado à mesa de um café da baixa lisboeta, Samuel aceitou contar o que se passou depois do atentado e como, quatro meses depois, ainda continua a tentar voltar à vida normal.

"Nos dias seguintes aos ataques, não sabia bem se ainda estava vivo. Tinha ido sozinho ao concerto e senti a necessidade de encontrar outras pessoas que lá estiveram para falar do assunto. Apesar de ter contado à minha mulher o que aconteceu, como ela não esteve lá não percebe completamente o que se passou. Comecei à procura de outros sobreviventes na Internet até que uma amiga me enviou uma mensagem a dizer que tinha visto no Facebook um apelo de uma sobrevivente às mais de mil pessoas que sobreviveram ao ataque. Ela chama-se Maureen. E pedia que a contactassem directamente para reflectirmos sobre o que podíamos fazer. Acabámos por criar uma página chamada Life for Paris que reunia vítimas, familiares, polícias, médicos e enfermeiros. Nos encontros que tivemos decidimos criar uma associação da qual faço parte para lutar contra o isolamento.

Há pessoas que dizem que não foram feridas e que, por isso, não são prioritárias. A mensagem é: todos podem juntar-se. A primeira coisa a fazer é falar. Depois, quando percebes que os outros viveram o mesmo que tu é um pouco mais simples abrires-te completamente. Graças a esses encontros reconstituímos o que se passou. Eu estava na plateia e encontrei quem estivesse no mesmo local. Trocámos impressões e sentimentos sobre o que se passou lá e depois. É como se estivéssemos em permanência a construir um cenário. Ao fim de um certo tempo o cenário está completo e podemos guardá-lo na biblioteca da nossa vida."

Ao contrário de outras vítimas, que não conseguiram sequer regressar ao local dos atentados, Samuel voltou à zona do Bataclan dias depois dos ataques. A primeira com a mulher, para participar num minuto de silêncio em homenagem às vítimas. Mais tarde com uma filha que quis ir deixar uns desenhos. A última com a mãe, para depositar umas flores.

"Estive três semanas sem trabalhar. Houve pessoas que foram logo no dia seguinte ou na segunda-feira [os atentados foram numa quinta-feira]. Eu não conseguia. Precisei de tempo. Não me sentia capaz. Ainda assim, quando voltei foi duro. É difícil voltar à vida normal, se é que isso existe. Não sabemos se tudo vai voltar a acontecer.

Ninguém estava preparado para um atentado desta dimensão. Na altura foi criado um número para orientar as vítimas. Liguei, expliquei que estive no Bataclan e que precisava de ajuda e mandaram-me falar para o serviço de urgência. Aí disseram que voltavam a telefonar-me. Então decidi desembaraçar-me sozinho. Fui a um hospital e as pessoas não sabiam o que fazer. Não havia aconselhamento. Mandaram-me para casa. Recusei e insisti em ver alguém. Por sorte um médico excepcional estava a chegar disse logo que me recebia.

Nos primeiros tempos nem me imaginava a voltar a Paris. Vivo nos subúrbios. Tive de ir porque o consultório do meu psicólogo é lá. Tenho que apanhar o metro, o que também foi difícil. Mas pouco a pouco, como tinha mesmo que o fazer, fi-lo. Há alturas em que estou melhor do que outras. Mas depois há algo que nos faz ir abaixo. São pequenas coisas. Por exemplo: não tenho medo de andar de avião mas a vir para Lisboa estava um pouco stressado."

Na capital portuguesa continuou a sentir o apoio que encontrou na Life for Paris. Minutos depois de pôr no Facebook uma fotografia com um crachá da organização a dizer onde estava, recebeu uma mensagem de outra sobrevivente que ia viajar para Lisboa. Não se conheciam. Combinaram encontrar-se.

"Já conheci umas 50 pessoas. Normalmente à noite ou aos fins-de-semana. A minha mulher já me disse para deixar a associação um bocado e ficar com ela e com as crianças. Ela tem razão, mas este movimento ajuda-me, faz-me bem. Eles são a minha segunda família. Tudo o que atravessámos juntos, partilhamo-lo. Cada um vai regressar à sua vida mas vai haver sempre algo que nos prenderá a essa noite. É isso que conta. Dessa noite nasceu um grande movimento de solidariedade. Há pessoas que se estão a juntar ao grupo e, para elas, é como se ainda estivessem no dia 14 de Novembro. Estão isoladas e de repente podem falar e sentir-se melhor. É o que digo às pessoas quando chegam: 'Bem-vindas a casa.'"

Na sua própria casa foi difícil. Com os atentados em permanência nos jornais e televisões, foi impossível esconder às filhas, com 6 e 8 anos, o que se passou.

"Contei-lhes no dia seguinte e elas perguntaram-me: 'Se os nossos amigos nos perguntarem se estiveste no Bataclan, o que lhes dizemos?' Disse-lhes para dizerem a verdade, que sim, mas que não fiquei ferido. Nas escolas, os professores perguntaram às crianças se sabiam o que se tinha passado e é isso que é terrível: elas são tão pequenas e já sabem o que quer dizer 'terrorismo' e 'atentados'. Sabem também que pode voltar a acontecer. Eu próprio digo-lhes regularmente que se algum malvado for à escola elas devem esconder-se debaixo das mesas até que um adulto lhes diga o que fazer.

Elas tiveram reacções diferentes. A mais velha disse-me que teve um sonho em que François Hollande a recebia no Eliseu e a nomeava presidente para perseguir os bandidos. A outra não reagiu logo. Mas uma semana depois a minha mulher disse-lhe que íamos ao cinema a Paris e ela respondeu que não podíamos porque havia lá pessoas más. Fomos na mesma para ela perceber que não havia problema em irmos.

Mas há algumas semanas fui ver os Eagles of Death Metal ao Olimpia e aí tive que mentir. Para ela, ir a um concerto é perigoso. Perguntou-me se ia ao espectáculo e tive de dizer que não, que íamos a uma reunião. Na verdade aquilo foi mais uma cerimónia com 82 segundos de silêncio em homenagem às 82 vítimas. A minha mulher foi comigo. Estavam também outras pessoas do movimento, muitas vítimas - incluindo os próprios músicos. Ainda assim saímos antes do fim para evitar o movimento das pessoas a sair da sala."

Em Lisboa acabou por não ver a banda americana. Mas só a viagem foi uma tentativa de voltar à vida normal - o que quer que isso seja agora.

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