A procuradoria de Clark County, Nevada, EUA, anunciou esta segunda-feira que não vai julgar Cristiano Ronaldo no caso que coloca o jogador da Juventus contra a norte-americana Kathryn Mayorga.
Em comunicado, o Ministério Público local diz que "as alegações contra Cristiano Ronaldo de ataque sexual não podem ser provadas para além de dúvida razoável".
@LasVegasDA Declines to Prosecute 10-year-old Sexual Assault Allegation Against Cristiano Ronaldo. @ClarkCountyNV pic.twitter.com/XXdc8D9Plk
— Clark County DA (@LasVegasDA) 22 de julho de 2019
"Embora [a vítima] soubesse quem era a pessoa que a agrediu, recusou identificá-lo ou a revelar onde ocorreu o crime. Como resultado, a polícia foi incapaz de seguir protocolos de investigação para casos de agressão sexual ou para conduzir qualquer investigação significativa", explicou o procurador de Clark County, para justificar o arquivamento da queixa contra o capitão da selecção de Portugal. Assim sendo, a acusação não será levada a julgamento.
Em setembro do ano passado, a norte-americana Kathryn Mayorga, de 34 anos, tinha apresentado uma queixa contra Cristiano Ronaldo por um crime que teria sido cometido em 2009.
O caso foi reaberto depois de a mulher ter apresentado novas informações sobre a alegada violação, colaborando com as autoridades na investigação. No estado norte-americano do Nevada os crimes sexuais não prescrevem desde que tenham sido devidamente reportados às autoridades.
A defesa de Cristiano Ronaldo sempre disse que o que se passou entre o futebolista e Mayorga foi por mútuo acordo.
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