O auto-proclamado Estado Islâmico acabou de reivindicar, através dos canais encriptados do grupo no Telegram, o atentado em Londres. A reivindicação foi confirmada pela SÁBADO junto das redes jihadistas.
Na mensagem, o grupo terrorista diz que foi "um soldado do Estado Islâmico" que realizou o ataque e que o mesmo foi uma resposta ao apelo feito pelo ISIS para atacar alvos de "países infiéis".
Antes do comunicado começar a ser difundido, a primeira-ministra britânica, Theresa May, revelara que o autor do ataque de quarta-feira em Londres é um cidadão de nacionalidade britânica que já tinha sido investigado pelos serviços secretos por ligações à violência extrema. A chefe de governo não revelou o nome do atacante, mas disse que depois de ser investigado foi considerado uma figura sem relevância.
Por sua vez, o ministro da Defesa britânico, Michael Fallon, assumira que o governo e as forças de segurança trabalhavam sobre a base de o atentado estar "ligado ao terrorismo islâmico".
Na madrugada e manhã desta quinta-feira, a polícia britânica realizou uma série de buscas em seis moradas diferentes - Londres, Birmigham e outras zonas não especificadas -, tendo confirmado a detenção de oito pessoas.
Na quarta-feira, o atacante atropelou várias pessoas na ponte de Westminster, embateu na grade do parlamento, abandonou a viatura e correu para o edifício, onde esfaqueou um agente da polícia. O atacante e três outras pessoas, o polícia esfaqueado e dois civis, morreram e cerca de 40 pessoas ficaram feridas, incluindo um jovem português. Uma das vítimas mortais é uma professora de espanhol casada com um português.
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Magda Gama23.03.2017
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