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Kathryn Mayorga acusa Ronaldo de a ter violado em 2009, em Las Vegas. Defesa do jogador indicou que documentos revelados pela Der Spiegel são falsos.
A equipa de defesa de Kathryn Mayorga, a mulher que acusa Cristiano Ronaldo de violação, enviou documentos do processo que visa o jogador a 18 entidades judiciais de vários países. O objectivo é apurar se Ronaldo violou as leis locais. Em Portugal, os documentos chegaram ao Ministério Público, à Ordem dos Advogados, e à Polícia Municipal de Lisboa.
Segundo os advogados da firma de Leslie Stovall, estas entidades terão em sua posse cópias das cartas enviadas à Polícia de Las Vegas - onde terá ocorrido a alegada violação, em 2009 -, da acção civil contra o jogador acusado de vários crimes e documentos retirados do Football Leaks.
"Qualquer documento ou informação na posse de Cristiano Ronaldo deve ser imediatamente enviada para as entidades judiciais e para os escritórios da Stovall & Associates de modo a acelerar a investigação e a resolução das alegadas discrepâncias nos documentos do Football Leaks", afirmou o advogado Leslie Stovall, em comunicado enviado aos jornalistas. Este passo surge depois de a defesa de Ronaldo, liderada pelo advogado Peter S. Christiansen, ter afirmado que os documentos em que se baseia a queixa de Mayorga e que foram obtidos pela revista alemã Der Spiegel são falsos. Em resposta, os advogados de Mayorga agradeceram pela confirmação que Ronaldo obteve os mesmos documentos.
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