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Dan Brown: “Já não precisamos de olhar para o céu”

07.11.2017 15:41 por Marco Alves 28
Dan Brown regressa ao seu tema de sempre – no fundo, à sua batalha de sempre, como escritor e personagem: a religião deve parar de guerrear com a ciência e adaptar-se ao século XXI. Caso contrário, Deus morre. Nem mais nem menos.
Pode ser injusto fazer o retrato psicológico de uma pessoa pelos seus sapatos – comuns. Talvez seja uma pista mais fiável tomar atenção a uma resposta de Dan Brown quase no fim desta entrevista, em que fala sobre livros de ficção, os romances, que deixou de ler. Prefere não ficção, os ensaios, porque esses livros tratam "do mundo real", como se toda a multidimensão interior, íntima, privada e pessoal de cada um de nós não fosse "mundo real".

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Os seus livros são o espelho dessa resposta, até do seu comportamento nesta entrevista e na apresentação que fez no domingo, 15, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa. Dan Brown é um escritor competente, como competentes são as suas aparições públicas e respostas. Até a informalidade, a piada, a gargalhada, as histórias pessoais da infância e do dia -a -dia, tudo competente. Parece ter mostrado pouco de si, mesmo tendo falado tanto de si.

Veja-se o exemplo de intimidade e informalidade que arrancou aplausos e gargalhadas às centenas de pessoas da plateia, quando mostrou as chapas das matrículas que o pai (um homem da ciência) e a mãe (uma mulher de religião) usavam no carro: metric (métrico) e kyrie (do grego kyrios, ou Deus). Quis com isto mostrar como cresceu entre dois mundos. E ao dizer que os pais se respeitavam, quis provar que é possível que ciência e religião caminhem juntas. Isto é Dan Brown a mostrar que há poucos escritores tão profissionais como ele.

Origem é o seu novo livro e é um regresso a essa ponte entre dois mundos. É o quinto protagonizado pelo professor Robert Langdon.

É de certa forma uma continuação de Anjos e Demónios [2000]. Porque quis voltar a este tema da origem da vida e do Big Bang tantos anos depois?
Estas ideias sobre a batalha entre a ciência e a religião e sobre a origem da vida são coisas importantes para mim, pessoalmente.

Se o livro é sobre de onde viemos e para onde vamos, porque é que o título é só Origem?
Porque sem uma origem não temos um destino. Este livro não é só sobre de onde vimos, é também sobre a origem das ideias, do pensamento, da filosofia, da religião.

Os livros da série Robert Langdon têm muita violência associada ao cristianismo. Porque é que não há violência islâmica?
Nasci cristão, sei muito mais sobre o cristianismo do que sobre o islão. É mais confortável escrever sobre coisas que compreendo, pela minha própria experiência. Mas também acho que as nossas religiões são muito similares.

Mas o que vemos nos últimos 20 anos é violência em nome de Alá.
Os meus livros são históricos, escrevo sobre o passado, não sobre o que está a acontecer agora.

Tem vindo a dizer que Deus não vai sobreviver à ciência…
…historicamente, os deuses não sobrevivem à ciência. Os deuses dos romanos e dos gregos que descreviam a ciência, os relâmpagos, as marés, todos desapareceram. O livro faz esta pergunta: os deuses de hoje vão desaparecer? A tendência diz que não vão sobreviver.

Mas queria perguntar se não considera o oposto? Porque de certa forma a tecnologia torna-nos menos humanos.
A tecnologia permitiu-nos interagir sob novas formas. Estamos mais conectados como sociedade, o mundo ficou mais pequeno e estamos mais conectados com mais pessoas.

Quando é o seu carro que o conduz, o seu Tesla, não se sente menos humano?
Não! Conduzir não é uma actividade humana. A arte é humana, o amor é humano, a interacção é humana. Não acho que preencher um livro de cheques, ou conduzir um carro ou olhar para um mapa sejam actividades particularmente humanas. Isto são coisas que a tecnologia está a fazer por nós.

Nos EUA e na Europa, há estudos que indicam um decréscimo de cristãos e uma rápida subida de muçulmanos e pessoas sem religião. Pensa que o Vaticano está com um problema nas sociedades ricas e avançadas?
O mundo, no seu todo, está menos religioso, mais secular. A Europa passou tempos muito devotos ao cristianismo. Penso que as pessoas estão a encontrar a sua espiritualidade através de outras pessoas. Já não precisamos de olhar para o céu e dizer que está alguém a olhar para nós e a tomar conta de nós. Agora é possível olhar à nossa volta e dizer "eu tenho amor aqui mesmo, no meu círculo de amigos e família e comunidade".

Qual é a sua opinião sobre o Papa Francisco?
Tem feito coisas maravilhosas. Tem modernizado a Igreja, e muitas vezes digo que a Igreja tem de evoluir ou vai extinguir-se. Quando falo com jovens sobre religiões, eles não me parecem interessados, da forma como eu estava quando era novo. Parte disso é graças à tecnologia. Estamos mais conectados com as nossas máquinas, com os milagres da tecnologia, do que com os milagres da fé.

Pensa que esta boa disposição e alegria do Papa Francisco ajuda?
Sim, claro que ajuda! Procuramos a religião para ter alegria, para ter apoio, felicidade. Procuramos a religião para ter um quadro moral com que podemos guiar as nossas vidas. O Papa está a fazer um grande trabalho nesse campo.

Qual será o impacto do livro na Igreja Palmariana?
Não acho que vá ser grande. A Igreja Palmariana já sofreu muito às mãos da imprensa espanhola. Eu sou só a ultima pessoa a dizer "ei, isto é um bocado extremo".

Quando é que teve a ideia de incluir esta seita?
Há quatro ou cinco anos. Movo-me neste círculos de religiosidade extrema, já os conhecia, e sabendo que ia escrever sobre Espanha, pensei que poderia ser um exemplo-modelo.

Que tipo de pesquisa fez?
Li tudo o que poderia ler. E falei com antigos membros, tal como fiz quando escrevi sobre o Opus Dei.

É um livro também sobre inteligência artificial, havendo até uma personagem que não é humana, o Winston. E é uma personagem boa. Porquê?
Porque foi programado por uma boa pessoa. A questão sobre os computadores é que são programados por humanos. Os computadores têm falhas porque os humanos têm falhas e desenvolvem programas com falhas. Winston é uma extensão de Edmond Kirsch, que não é má pessoa, apesar de ser louco.


Em Anjos e Demónios, Dan Brown aborda o tema do Big Bang, como é que o Universo surgiu. Em Origem, avança um pouco no tempo. O tema é sobre a "sopa primordial", ou seja, como é que surgiu a vida no caldo oceânico de matéria inanimada que existia na Terra.

É uma das respostas que a ciência não tem ainda, e é nesse momento de luz que os criacionistas dizem estar "o toque de Deus". Em 1952, dois cientistas americanos, Stanley Miller e Harold Urey, tentaram replicar em laboratório esse surgir da vida a partir do nada. Não conseguiram e os criacionistas gritaram vitória.

Em 2014, outro americano, Jeremy England, desenvolveu uma teoria, relacionada com a Lei da Entropia, que explica a origem da vida. A teoria precisa ainda de ser provada, que é o que uma das personagens do livro de Brown consegue fazer, graças aos avanços da computação quântica.

No dia 12, Jeremy England escreveu um artigo no The Wall Street Journal, a dizer que Dan Brown confundiu os objectivos do seu trabalho: "Dan Brown não me pode citar para refutar Deus." Na manhã de domingo em que esteve em Lisboa, Dan Brown falou ao telefone com Jeremy England.

Porque é que falou com ele?
É engraçado, porque ele é um cientista brilhante, mas é também um judeu devoto. Quando surgiu com a sua teoria, muitos jornais disseram "Jeremy England refuta Deus", "Jeremy England está a desafiar Deus". O que não é nada do que ele quis fazer enquanto cientista. Quis falar com ele, ele estava confuso sobre... Não é bem confuso. Ele tem uma diferente interpretação do que escrevi, disse que eu estava a usar a descoberta dele para desafiar Deus, e não era essa a minha intenção. Quis ligar-lhe, dizer desculpa, esta é a forma como eu vejo as coisas. Tivemos uma óptima conversa.

Ele parece uma personagem de Anjos e Demónios [o cientista Leonardo Vetra, que recria em laboratório o Big Bang através da antimatéria. O seu objectivo é "fundir ciência e religião"]?
De facto! Ciência e alguma religião - neste caso, muita.

Construir uma ponte.
Penso que é o que ele deseja fazer.

Origem tem vários tópicos diferentes e complexos. Gaudí, seitas, criacionismo, Inteligência Artificial, Computação Quântica, Arte Contemporânea… Foi um prazer ou foi doloroso fazer este puzzle?
Um prazer. É difícil. Se não fosse um prazer, não o faria, porque é muito duro. Passei quatro anos a montar isto tudo, a ler muito, a pensar muito. Tenho muita sorte por o poder fazer.

Qual foi o primeiro tópico?
É interessante, porque os meus livros costumam nascer de algo que li, ou de uma peça de arte que vi. Este livro foi inspirado por algo que ouvi, uma peça de música chamada Missa Charles Darwin. É uma peça de igreja, cristã, soa a muito religiosa, mas a letra é de A Origem das Espécies [Charles Darwin, 1859]. Era uma mistura entre ciência e religião. Foi escrita por um compositor que por acaso é o meu irmão [Gregory Brown]. Vi-a e pensei no criacionismo, na evolução.

Como é que sente agora como escritor, está mais confortável?
Sempre me senti confortável. Nunca vi isto como algo transcendente. Escrevo o livro que quero ler. Gosto de livros complicados, mas estes livros são divertidos, são thrillers, é suposto serem agradáveis, mas ao mesmo tempo lidarem com grandes ideias.

Disse recentemente que deixou de ler livros de ficção. Porquê?
Adoro aprender. Para mim, com personagens fictícias, por mais bonitas que as histórias sejam, sinto que não estou a aprender nada sobre o mundo real, é por isso que escrevo este tipo de livros, onde posso aprender sobre o mundo enquanto escrevo.

A fórmula destes livros de Robert Langdon está acabada? Ou vai continuar?
Não sei. Tenho muitas ideias para o Langdon, mas também acho que ele precisa de férias, tal como eu. Por isso, logo se vê.

Artigo publicado originalmente na edição nº 703, no dia 19 de Outubro.


Dan Brown: “Já não precisamos de olhar para o céu”

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